O relançamento de TR2013 tem levantado algumas críticas por parte dos jogadores
em se tratando de apresentação, especialmente para proprietários do Nintendo
Switch 2, a nova plataforma híbrida da gigante japonesa que chegou ao mercado alguns
meses atrás.
O vídeo acima, do canal El Analista de Bits, faz múltiplas comparações entre as
versões de PlayStation 4 (lançada em 2014) e a de Switch 2, e a diferença é
gritante. A plataforma atual da Nintendo é equivarável em especificações técnicas com o PS4, portanto
especula-se que o problema desse relançamento é que foi feito para a geração anterior do Switch (de 2017) e então retocado para ser vendido separadamente.
Eu já estou com a versão "inferior" instalada e pronta para conferir, portanto logo mais compartilharei meus pensamentos sobre essa nova velha jornada, mas tudo sugere que é um meio-termo entre as versões de PS3 e de PS4, portanto o denominador Definitive Edition parece impróprio.
Dito isso, é válido citar que o jogo está entre os mais vendidos da plataforma. Nada mal para um jogo de 12 anos atrás...
Não bastando a chegada de Anniversary ao catálogo de PS2 Classics e um trailer da segunda temporada de Legend of Lara Croft, recebemos uma surpresa adicional na data de hoje com o lançamento de TR2013 para Nintendo Switch e Switch 2!
A nova conversão da Definitive Edition, lançada originalmente em 2014 para PlayStation 4 e Xbox One, foi feita pela Aspyr Media (e não pela Feral Interactive, responsável pela Lara Croft Collection para Nintendo) e conta com diversas alterações para se adaptar nas limitações da plataforma. Curiosamente, o questionável modo multiplayer foi mantido, embora suspeito que estará deserto desde o princípio.
Cada versão é vendida por BRL 106 através da loja virtual da plataforma, e não há indícios de um possível lançamento em mídia física neste momento.
Espero desenvolver uma postagem opinativa sobre a versão para o Switch original assim que possível. Minha condição para migrar para um Switch 2 chama-se Super Smash Bros. que, até o presente momento, sequer sabemos se existirá. (Mas, com sorte, dessa vez Lara Croft entrará no páreo em caso afirmativo.)
Faltam pouco mais que três semanas para a estreia da segunda e última temporada de The Legend of Lara Croft na Netflix, e finalmente recebemos um trailer promocional!
O trailer, repleto de cenas de ação aos embalos de The End For Us, mostra Lara Croft em diferentes situações, ao lado de Samantha Nishimura e novos personagens. Agora, sabemos que a milionária antagonista é uma mulher chamada Mila e que ela deseja as máscaras dos orixás para "resetar o mundo". Pretextos velhos e conhecidos, sim.
Tal qual aconteceu com a primeira temporada, é difícil presumir onde a série animada deveria se encaixar no cânone, já que há muitas contradições com os eventos estabelecidos pela trilogia Survivor — a própria Sam, que foi tão proeminente em TR2013 e foi praticamente deletada da existência, tendo seu desfecho narrado por mídias paralelas (como as histórias em quadrinhos e/ou o livro The Ten Thousand Immortals), e algo me diz que esse ressurgimento não levará nada delas em consideração.
De qualquer forma, como um fã de longuíssima data da franquia — desde o início 1998, para ser petulante; leve o seu ódio e desdém para longe daqui —, eu gostei da primeira temporada e estou empolgado para a segunda (e absurdamente triste que não teremos uma terceira).
Nos últimos meses, os criadores da animação brincavam com a ideia de que Lara talvez socasse um tubarão, tal qual aquela cena de The Cradle of Life, e a referência de fato está ali! Outra observação que talvez não seja mera coincidência: o jipe de Lara parece ter a mesma cor que vemos em Fortnite. Hmm..
Anniversary está disponível para plataformas PlayStation 4 e 5
através da linha PS2 Classics. Ao contrário de Legend, que simplesmente reciclou os mesmos troféus de sua versão para PS3 com
sutis alterações em suas descrições, TRA traz uma lista de
troféus com artes e requisitos diferenciados — e ela está mais fácil do que qualquer equivalente anterior!
Basta terminar o jogo apenas uma vez, em qualquer nível de dificuldade, coletando todos os artefatos e relíquias. Isso é fundamental para destravar os
extras que estão vinculados aos demais troféus. Além disso, acumule o máximo
de kits médicos possível (com o sistema de checkpoints, isso não deve
apresentar dificuldade alguma) e lembre-se de completar a
Croft Manor, também.
Feito isso, passe a trabalhar nos poucos troféus que ficarem pendentes. Será
necessário repetir alguns níveis ouvindo os comentários dos diretores, ao
menos um nível sob o modo Time Trial, e ao menos um nível usando o traje
Classic. É possível combinar
esses diferentes requisitos para encurtar a jornada, mas realisticamente
falando todos faremos 100% pela enésima vez, mesmo sem um troféu para isso,
não é verdade?
Estes são os troféus que não estão ligados aos colecionáveis ou progressão na campanha:
Packrat: Acumule 15 kits médicos grandes e 30 kits médicos pequenos.
Golden Legend: Suba na mão da estátua do rei em
Midas's Palace.
Developer Style: Confira as
Style Units, no menu de extras (após coletar todas relíquias).
Anniversary Files: Visualize todas as biografias e galerias de arte,
no menu de extras (após coletar todos artefatos e relíquias).
10 Shades of Lara: Equipe os 10 trajes disponíveis no jogo (trajes
são destravados obtendo todas as relíquias de cada ato). Basta iniciar Mountain Caves com cada traje e voltar para o menu logo após o checkpoint inicial.
That Classic Edge: Complete um nível com o traje Classic equipado
(destravado após coletar as duas relíquias no Peru).
Speed Raider: Complete uma Time Trial.
Gift of Gab: Escute 10 comentários dos desenvolvedores interagindo
com os cristais dispersos no cenário. Para isso, após terminar o jogo você deve ativar ativar o
recurso nas opções. Repetir os
primeiros três níveis no Peru é o suficiente para atingir esse montante.
Sem qualquer tipo de explicação ou justificativa,
a loja oficial de Tomb Raider
está oferecendo descontos insanos em praticamente todos os produtos em seu
catálogo. O desconto chega a até 80% em alguns casos!
É possível que seja uma ação para impulsionar as vendas no final de ano (Black
Friday? Black Week? Black November?), mas parte de mim teme que esse pode ser
um primeiro indício de que a loja esteja liquidando todo seu estoque... Talvez
para renovar o mix de produtos, talvez para encerrar atividades
permanentemente. Pura especulação minha, é claro, mas nosso histórico com
lojas oficiais não é exatamente favorável, não é verdade?
De qualquer forma, acesse a loja e confira as ofertas. O catálogo está bem
reduzido pois muitos itens já estão esgotados. Como somos residentes de
terceiro mundo, é importante ressaltar que a promoção não se estende aos altos
custos de frete, e não isentam os produtos dos abusivos impostos de
importação. Dito isso, tratei de obter a colcha por motivos de sim, e estou
lutando comigo mesmo para não torrar todo o meu salário em outros itens...
E lembre-se, você ainda pode conseguir uma margem extra de desconto usando um
cupom de afiliados — eu, pessoalmente, uso
trlenet.
Me sinto um tanto quanto orgulhoso em poder compartilhar uma atualização de coleção como essa.
Com o recente lançamento em mídia física de IV-VI Remastered, tratei de obter as versões "acessíveis" (ou seja, nada de edições de colecionador, ou Xbox, para mim). Com o devido espaçamento e planejamento, consegui as edições comuns para PS4 e Switch, e a Deluxe Edition para PS5, espelhando minhas aquisições de I-III Remastered no fim do ano passado.
Meus comentários para a versão Deluxe também refletem os de outrora: o livreto de mapas é interessante, mas seu pequeno formato é de difícil manuseio e apreciação; a trilha sonora (todos territórios agora contam com um CD) carece um trabalho de curadoria — farei uma postagem dedicada em breve —; o steelbook é magnífico e usa a tela de loading de The Coliseum em seu interior. A caixa externa, em tonalidade bronze com acabamento lustroso, fica muito bem exposta ao lado da Deluxe da primeira trilogia.
Embora não seja um item oficial, tratei de adquirir a reprodução de Atlantean Scion para Saturn. Fiquei impressionado com a qualidade do material, como destaques brilhantes na caixa externa, impressão de alta qualidade tanto no manual quanto nos discos — o pacote inclui um segundo disco contendo o port de Unfinished Business feito por fãs —, e o belo pôster (41x30cm).
A figura da Dark Horse surgiu na Amazon local por um preço aceitável, embora ainda absurdo para nossa realidade, e comprei impulsivamente. Dada a demora para atenderem o pedido, cheguei a pensar que seria cancelada pois o preço estava três vezes menor que o costumeiro. Não é perfeita, e a pose é estranha, mas é uma excelente adição a qualquer coleção.
O livro Les Légendes de Tomb Raider: Sur la piste d'une icône, de autoria de Thomas Méreur, foi lançado recentemente pela editora francesa Third Editions e conta a trajetória de nossa franquia favorita. Eu optei pela edição First Print, que conta com uma arte exclusiva (encartada como uma litografia também) e uma capa slip reversível, além de oferecer o livro em formato digital no momento da compra.
Graças a ferramentas de tradução online, pude ler o livro enquanto a versão impressa estava em rota, e devo dizer que ponderei com frequência quem é o público-alvo. Os fãs já sabem de tudo que consta nas 248 páginas do livro, e ademais existe um viés velado a favor da Core Design. A Crystal Dynamics é criticada por jogos que não oferecem experiências autenticamente tombraiderianas, pelas tramas familiares, e pela suposta maculação da franquia. Indiretamente, o autor diz que a franquia passou a seguir modas ao invés de criá-las, imitando jogos que jamais teriam existido sem Tomb Raider...
Existe um número bem limitado de vezes que a roda pode ser reinventada, e a própria Core Design fracassou miseravelmente quando tentou fazer isso. Pense nisso.
Por fim, comprei o Guinness World Records: Edição Gamer 2026, manuseando um livro do estilo pela primeira vez na vida, e nossa garota compartilha a capa com Mario e outros personagens cuja popularidade deveria ser questionada — mas, tal qual os comentários acima, ignore o notável recalque desse blogueiro que xinga nuvens. Num futuro não muito distante, pretendo escrever uma postagem sobre os recordes registrados por nossa franquia.
Após incontáveis atrasos, a edição de colecionador de I-III Remastered, produzida e vendida pela Limited Run Games, finalmente está sendo enviada aos seus compradores, mas muitos fãs têm relatado decepção com o produto tanto por conta dos atrasos injustificados como pela qualidade dos itens.
Os principais chamarizes dessa coleção, que podia ser encomendada por USD 200 entre maio e junho do ano passado, eram as figuras com estilo poligonal clássico dos três primeiros jogos e uma shadow box contendo réplicas das pistolas como vistas em Atlantean Scion.
Pois bem, as figuras medem cerca de 10cm e não são articuladas, mas seu maior problema é que não se tratam de impressões 3D do modelo da personagem como a víamos nos jogos. Se você fizer vista grossa, até pode mentir para si mesmo, mas a pintura não faz grandes favores à essas pobres aberrações. As caixinhas trapezoidais são bonitinhas, porém. As pistolas duplas, por sua vez, parecem ter saído diretamente de Minecraft (talvez você produza algo melhor com papercraft, hm...).
A trilha sonora dessa edição, a julgar pela listagem de faixas, corresponde quase que em sua totalidade com a edição encartada na versão Deluxe do jogo, infelizmente. Ou seja, a mesma curadoria questionável, com uma curiosa e desordenada seleção de faixas. Ao menos corrigiram os erros de digitação no nome de Qualopec, mas, fora isso, apenas uma faixa de Dagger of Xian parece ser nova mas suspeito que trata-se apenas de uma alteração no nome de uma faixa já existente.
Os pôsteres e cards dispensam comentários, são bonitos e cumprem sua proposta, da mesma forma que o steelbook que conta com uma arte diferente daquele incluso na versão Deluxe.
Com toda a dor de cabeça que eu tive ao tentar importar a edição de colecionador da Lara Croft Collection no ano passado, que acabou sendo devolvida ao remetente pela Receita Federal sem que eu sequer tivesse a chance para arcar com os impostos de importação, quando eu recebi o reembolso aproveitei e pedi o cancelamento da compra dessa edição de colecionador para evitar a mesma situação.
Naquele dia, (mais uma) parte de mim morreu. Hoje, com base no que tenho visto, não me sinto mais tão inconformado, embora ainda considere lamentável a restrição territorial e cultural imposta sobre os colecionáveis dessa franquia. Problemas de terceiro mundo e tal.
A plataforma RetroAchievementsacaba de acrescentar um novo título da saga Tomb Raider à crescente lista de jogos com suporte a conquistas programadas por fãs: desta vez, trata-se da versão para GameCube de Legend!
A lista não conta com surpresas ou mesmo dificuldades: 46 das 48 conquistas serão obtidas simplesmente por finalizar o jogo (em qualquer dificuldade), coletar todos artefatos, e completar as Time Trials. Moleza. Apenas duas conquistas exigem uma atenção levemente maior.
Uma delas é chutar a bola de futebol no "gol" no início do nível no Peru, o que é um feito quase que automático por se tratar de uma conquista em praticamente todas as versões do jogo. A outra é completar a Croft Manor em menos de 14 minutos. Não tenho certeza se é necessário coletar todos os artefatos, o que é possível nesse tempo, ou se basta pegar o artefato de ouro, que ativa a tela de resultados.
Careço de um upgrade em meu sistema para embarcar nessa busca pessoalmente, mas essa versão entra na lista de prioridades para quando (ou se...) isso acontecer.
Lara Croft é dona de um guarda-roupas invejável, e isso é fato consolidado.
A aventureira já vestiu centenas de trajes diferentes ao longo de suas
aventuras em todas as formas de mídia e sempre fez isso com o maior estilo
possível. Assim sendo, não é difícil pensar que alguns fãs programariam
aplicativos do tipo "boneca" virtual, onde você combina diferentes
partes de trajes em uma imagem fixa. Um equivalente moderno das bonecas de
papel — e, aliás, uma da Lara Croft existe como parte de um dos guias oficiais
da Prima dos anos '90...
Há quase dez anos, eu compartilhei aqui no blog o projeto
Dress Up Lara Croft. Recentemente, tomei conhecimento de Adventure Raider, um aplicativo similar de autoria de HyanideArt, graças a uma publicação de
Apollo Technologies. Apesar de ser um pouco mais limitado em termos de opções, é uma boa
distração nesses tempos de vacas magras. Confira!
Pois bem,
hoje
essa ausência foi retificada e, portanto, toda a trilogia
Survivor agora faz parte do programa. Como eu citei nas ocasiões
anteriores, é uma iniciativa da própria plataforma que se compromete a desenvolver
correções internamente para garantir a compatibilidade desses jogos com
futuros sistemas operacionais.
Na postagem de ontem, o portal oficial
tombraider.com havia citado
que a loja americana Shark Robot revelaria uma nova série de itens
colecionáveis em honra ao 29º aniversário de Tomb Raider. O
catálogo da loja foi atualizado hoje, com produtos direcionados aos residentes de países de primeiro mundo.
Entre as novidades, uma série de seis displays de acrílicos, com figuras 2D de
Lara Croft como ela aparece nas artes de capa de I-VI Remastered, que podem ser adquiridos individualmente (USD 24 cada), ou por pacotes de
trilogia (USD 60 cada), com bases para que sejam montadas avulsas ou em suas
respectivas trilogias.
Novas opções de camisetas (USD 25 cada) e moletons (USD 50 cada) estão
disponíveis, e também um pôster com uma arte inédita nas dimensões 45x60cm
(USD 25) ou em uma placa de alumínio medindo 40x50cm (USD 50). E, por fim, um
bóton com 9cm de diâmetro, usando a arte de Shadow (USD 30).
Por conta dos preços, sequer tentei simular um envio para o Brasil, mas,
quando verifiquei em maio, a loja não enviava para cá. Pois bem, celebremos à nossa própria
maneira.
Celebrando o 29º aniversário de Tomb Raider — que, até que se
prove o contrário, fez sua primeira aparição no Saturn em 25 de outubro de
1996 em territórios europeus —, a Crystal Dynamics e a Dark Horse liberaram o
primeiro arco de histórias em quadrinhos protagonizados por nossa garota.
O arquivo em PDF contendo as quatro edições pertinentes à Saga da Máscara da Medusa pode ser baixado gratuitamente através do portal oficial
tombraider.com, bastando ter uma conta no mesmo. A oferta está disponível
apenas em inglês, e artes e divisórias internas remetem ao recente
relançamento sob o formato da Colossal Collection.
Recentemente, o amigo Ivan C. sugeriu consultar o catálogo da Amazon japonesa
em busca de potenciais colecionáveis de interesse — mesmo que
Tomb Raider não seja uma franquia particularmente popular na
terra do sol nascente, até onde sabemos —, mas ainda assim foi uma busca
prolífera pois encontrei as capas japonesas dos filmes em DVD em alta
qualidade.
Como eu já havia feito no passado para
as capas alaranjadas
e, posteriormente, para
as versões minimalistas, achei que seria interessante dedicar uma postagem a essas variantes
orientais também. Em nota paralela, confesso que fiquei chocado com as datas
dessas postagens anteriores; o tempo realmente é um construto um tanto
elusivo...
A título de curiosidade, decidi fazer uma postagem dedicada para registrar por
aqui a versão de demonstração de The Last Revelation, que corresponde a um trecho do nível
The Lost Library
com algumas diferenças notáveis. Essa demonstração havia sido disponibilizada
publicamente em setembro de 1999, algumas semanas antes do lançamento inicial
do jogo. Sinto-me mais velho agora.
Minha ideia era capturar um vídeo próprio, mas, após inúmeras tentativas
frustradas no decorrer dos últimos meses, desencanei. Por algum motivo, todos
softwares causavam quedas violentas e frequentes na taxa de quadros por
segundo, resultando em um vídeo inutilizável. Felizmente, essa versão já havia
sido gravada pelo canal
LoreRaider
anos atrás.
Por que postar agora, você pergunta? Pois bem, quando
montei o encarte de The Times Exclusive para minha coleção, eu aproveitei para arquivar no mesmo disco alguns extras, como uma galeria
de imagens e vídeos, o conto
Down Among the Dead, e, por fim, essa versão de demonstração do jogo base. Esse disco está
gravado e guardado desde fevereiro, então observe que durante oito meses eu
fiquei procrastinando esse rascunho...
Um fator mais importante, porém, é a questão da compatibilidade. O mesmo
fantasma que assombra e terroriza os jogos originais impacta, da mesma
maneira, suas versões de demonstração. Meu sistema está obsoleto, e, mesmo
assim, tive dificuldades para executar essa demonstração, e muitas vezes
precisei forçar um encerramento através do gerenciador de tarefas pois ele
simplesmente parava de responder durante telas de carregamento. Os jogos por
si costumam receber correções da própria comunidade, mas não há justificativa
para esperar que esses programadores despendam seu tempo livre para consertar
meras versões de demonstração.
Enfim, falemos um pouco sobre as diferenças dessa demonstração.
Os únicos inimigos presentes são esqueletos e escorpiões (esses últimos não
existem na versão final do nível, aliás), além de um elemental de fogo. O guia também
faz uma breve e inútil aparição logo no início. O layout é absurdamente
simplificado em comparação a sua contraparte final, mas a maior curiosidade é
que essa demonstração conta com alguns itens que sequer existem na versão
final do jogo: nominalmente, a Gemstone e a Owl Coin.
A espingarda também possui um design diferente no inventário, e, aparentemente, a arma poderia ser combinada com a lanterna (que nunca
existiu), mas o jogo não permite acoplar a mira laser a ela. Ainda falando em inventário, os sinalizadores tinham o design final de TR4 mas
ainda eram de cor vermelha, embora já brilhassem na cor verde. Um vaso que deve ser empurrado me parece ser outro item que foi completamente descartado na versão final do jogo, até onde minha memória me serve.
As diferenças vão além de objetos e estrutura do nível. O sistema de
combate ainda era similar aos três primeiros jogos da franquia, ou seja, Lara
mantinha a mira travada no inimigo mesmo quando virasse de costas para ele ou
quando ele morria — a partir de TR4, os corpos desapareciam, e aqui Lara só destrava a mira de um alvo eliminado
quando isso acontece. Outro detalhe é que o menu de pausa oferece a opção
"Restart Level", algo que também nunca existiu (e que faz muita falta em
IV-VI Remastered) e não funciona mesmo assim.
Por fim, embora muitos dos efeitos sonoros estejam bizarramente ausentes, as
Uzis emitem sons diferentes. Entendo que em 1999 todos estávamos
em conexões discadas e um download de 12MB poderia muito bem demorar uma noite
inteira, mas aplaudo a coragem da Core Design em publicar uma demonstração tão capenga.
Para nós, porém, é o tipo de conteúdo que pode vir a se tornar "mídia perdida" com o
tempo...
Durante o evento anual
Tomb Raider Derby, cuja quinta edição ocorreu hoje na Inglaterra, o belo vídeo acima foi
exibido e, felizmente, compartilhado com fãs ao redor do mundo que não têm
condições (sejam elas financeiras ou não) para atender ao evento.
Novembro marca o vigésimo quinto aniversário de Chronicles, e, portanto, do Level Editor. A versão do jogo para computador veio acompanhada de um segundo disco
contendo o precioso software que deu início a uma comunidade leal e dedicada
que permanece ativa até hoje.
O vídeo destaca que existem mais de 3000 aventuras disponíveis gratuitamente,
através dos portais trle.net e
TRCustoms. E, mais do que isso, edição e apresentação são tão boas que muitas pessoas
ingênuas acreditaram se tratar de um lançamento oficial.
Dito isso, parte de mim ainda espera que a Crystal Dynamics contrate a Saber e
a Aspyr para desenvolverem um jogo inédito, com as ferramentas usadas nas
remasterizações dos cinco primeiros jogos, para criar um equivalente próprio de
Sonic Mania. Talvez não seria um sucesso estrondoso de vendas, mas na ausência de novos
jogos (reais) na subfranquia Lara Croft e considerando que o
próximo jogo da série parece estar perdido no vento, é algo que ajudaria a
preencher essa lacuna de forma sancionada.
O jogo, por si, é uma versão absurdamente simplificada da versão de Wii que,
por sua vez, já era uma versão "light" do jogo original. E isso é bem
retratado pelo simbólico número de conquistas disponíveis, cujos requisitos
não fogem do esperado: 14 das 21 conquistas estão ligadas à progressão na
campanha e seus respectivos colecionáveis, ao passo que as outras 7 referem-se
a trechos ou batalhas específicas a serem concluídas sem sofrer dano.
De qualquer forma, com essa nova adição, todos os jogos de PlayStation 2 da
série agora contam com conquistas. Sempre que qualquer
Tomb Raider recebe esse tipo de suporte, eu trago ao blog sob o
marcador RA —
embora eu próprio esteja impossibilitado de destravar muitas dessas conquistas
neste momento.
Este é um projeto sem fins comerciais e sua monetização é estritamente
proibida.
Outro projeto de tombraiderização, fruto de meus incessantes devaneios, toma
forma.
Como eu havia citado em uma ocasião anterior, eu tinha o interesse em
retematizar um jogo de dados para o universo de Lara Croft. A existência de
Super Mario Yahtzee
levantava a mesma pergunta de sempre: por que, afinal, não temos um "Tomb Raider Yahtzee" equivalente?
O relativamente recente lançamento de
Tomb Raider Pinball
foi o catalisador que faltava para eu finalmente trabalhar nessa improvisação
caseira: seis artefatos diferentes, pré-selecionados para a mesa
Adventures of Lara Croft, significava que havia exatamente um para cada
face de dados comuns.
Em minha família, por grande influência de meu pai, sempre jogamos uma
variação do jogo que conhecemos por
General, então, para a versão que decidi fazer para minha coleção, eu usei essas
mesmas regras (com sutis alterações). E, para manter as coisas "em casa",
nomeei essa adaptação em homenagem a meu irmão mais novo. Considerando-se os
artefatos que nossa garota costuma procurar, é uma palavra bastante
adequada.
Este é um projeto sem fins comerciais e sua monetização é estritamente
proibida.
Às vezes, eu penso que tenho problemas. Outras vezes, tenho certeza.
Quando publiquei meu último projeto DIY,
Tomb Raider: Solitaire Card Game, eu comentei que precisava acalentar o coração e reduzir. É uma barragem
constante de ideias e de devaneios que, por uma série de fatores externos,
acaba resultado em uma pressão auto-imposta que não faz sentido algum. E,
mesmo assim, aqui estou eu, novamente.
Semanas atrás eu esbarrei, acidentalmente, em um anúncio de um
Uno oficial usando a temática de
The Legend of Zelda. Ao olhar as fotos do produto, instantaneamente as vozes em minha cabeça
começaram a debater não apenas o porquê ainda não temos um equivalente de Lara
Croft, mas elas também plantaram a ideia de que eu quem deveria criá-lo para
suprir essa lacuna.
Existem diversos
templates online para imprimir gratuitamente, principalmente para uso em atividades pedagógicas, mas dada a simplicidade
do design das cartas do jogo, construi um template próprio, do zero, com
minhas habilidades risíveis de Photoshop. Felizmente, pude contar com a ajuda
do amigo Roli, do portal
Raiding the Globe, antes de montar as versões finais de cada carta: ele refinou o template de
forma a suavizar as bordas da elipse central. Muito obrigado, Roli!
De início, minha ideia era usar artes dos diferentes personagens da trilogia
Legend para o baralho, mas, com a vindoura unificação sobre a
qual tão pouco sabemos, decidi partir desse princípio (unificação... um...
uno!) e optei por usar artes das diferentes variantes da aventureira máxima —
e engenhosamente encaixei a Doppelganger no meio, por motivos de sim.
Embora ainda não esteja listado no site da Triple Edge Studios, aparentemente
um novo jogo de cassino virtual será lançado em 16 de outubro. Não estou
ciente da legislação que envolve esse tipo de produto atualmente, mas todos os sites em que
tentei acessar o jogo alegaram restrição regional, bloqueando o acesso de dentro do
Brasil.
De qualquer forma, Lara Croft: Fortune of the Eclipse continua a
tradição de manter viva a subfranquia derivada com produtos questionáveis. E,
francamente falando, olhando por fora, é muito similar a
Tomb of the Sun, o último cassino que havia sido lançado dois anos atrás e que também fazia
uso de elementos e estética de Shadow.
Com esse bloqueio regional em vigor, não sei se conseguirei conferir
pessoalmente para fazer uma postagem dedicada aqui no blog Raider Daze.
Vale lembrar que é o quinto produto do gênero, todos frutos de uma parceria
que perdura há décadas. Não está diretamente relacionado à situação de
vaporware do próximo jogo da série principal, então não saia arremessando
pedras.
A loja digital Good Old Gaming (GOG) disponibilizou hoje
através de seu catálogo os jogos Rise e
Shadow of the Tomb Raider, e ambos foram instantaneamente adicionados ao programa de preservação de
jogos antigos que a própria plataforma iniciou algum tempo atrás.
Como citei em outra ocasião,
quando a trilogia Legend foi incorporada, a ideia por trás desse programa é garantir a compatibilidade de jogos
clássicos com sistemas operacionais modernos, assumindo a responsabilidade de
atualizar e corrigir problemas dos jogos conforme necessário.
Vale notar que muitos jogadores preferem realizar suas compras através
da GOG pois os jogos são distribuídos sem qualquer forma de DRM —
o infame gerenciamento de direitos digitais —, além de normalmente chegarem em suas
edições "completas" (ou seja, sem DLCs vendidos separadamente) e com todas
funcionalidades online suprimidas. Essa última afeta diretamente os dois jogos
recém adicionados.
Já Shadow remove a opção de explorar as tumbas DLC em modo
cooperativo (algo que fiz questão de documentar em vídeos, felizmente), e
as leaderboards são customizadas. Todas as conquistas estão presentes
na versão GOG
e a loja ainda oferece a trilha sonora digital — a versão de 17 faixas, das primeiras edições especiais — em formato MP3 gratuitamente
com a compra do jogo.
Entre muitas outras coisas, preciso de um computador novo.
Durante o
State of Play
hoje, a Sony confirmou que Anniversary será disponibilizado para
plataformas PlayStation 4 e 5 através do catálogo digital PS2 Classics. O
anúncio era esperado, uma vez que uma
lista de troféus
havia sido captada pelos portais rastreadores de troféus dias atrás.
Não se trata de uma remasterização: da mesma forma que Legend,
em maio do ano passado, é apenas uma versão emulada da versão de PS2. Os jogos originais ainda
estão disponíveis para PC, através da Steam e da GOG, e são acessíveis na
família Xbox através do programa de retrocompatibilidade da plataforma.
Observe que esse lançamento não significa que uma remasterização da trilogia
esteja automaticamente descartada: Deus Ex, por exemplo, foi lançado sob o selo PS2 Classics
em junho deste ano
e, também no State of Play de hoje, foi revelado que
está sendo remasterizado
— e pela Aspyr, ainda por cima!
O estúdio esteve bem ocupado nesses últimos anos, de tal forma que não é
difícil pensar que uma remasterização da trilogia possa vir a existir bem a
tempo do 30º aniversário da franquia. Sem falar que existe muito conteúdo
extra e exclusivo disperso entre as diferentes plataformas (os mais notórios
sendo os níveis e trajes extras de Underworld), portanto um pacote definitivo é absolutamente necessário.
E, por fim, uma curiosidade: essa lista de troféus para as versões PS4 e PS5
de TRA é nova, com artes e requisitos diferentes. Na verdade, é
até mesmo mais fácil que as listas de troféus e de conquistas originais, mas,
mesmo assim, pretendo escrever um breve guia para publicar junto ao lançamento
dessa versão do jogo, que está programado para 21 de outubro.
[Atualizado em 18/10/2025:] A PlayStation Store alterou a data para 18 de novembro. Importante destacar que a data anterior nunca havia sido oficializada: tanto no evento da Sony como na confirmação da Crystal Dynamics, apenas dizia-se que o lançamento ocorreria "em breve".
Agora que sabemos que Sophie Turner assumirá as proverbiais botas da nossa
saqueadora de tumbas favorita, nada mais justo do que nos familiarizarmos com
a carreira da moça. Comecemos pelo básico: Sophie é inglesa, nascida em 21 de
fevereiro de 1996 (poucos meses antes da franquia chegar ao mercado), e mede
1,75m de altura — a atriz mais alta até o momento.
O vídeo acima foi publicado pelo mesmo canal que havia feito um
recapitulativo de Alicia Vikander no passado. Ele foi ao ar antes dos rumores da série live-action da Amazon começarem a
circular, então não está diretamente ligado à confirmação de Sophie como a
aventureira titular, mas recomendo fortemente mesmo assim.
Sophie era uma mera adolescente em seu primeiro emprego quando desempenhou o
papel de Sansa Stark na monstruosamente popular
Game of Thrones — praticamente um batismo de fogo, por assim
dizer. Não devemos formar opiniões com base apenas nesse papel, mesmo porque,
nesse momento, não sabemos quais são as ideias e planos dos produtores para
essa nova adaptação de Tomb Raider, então tudo que podemos fazer é dar tempo ao tempo.
As notas de atualização
trazem um sucinto pedindo de desculpas por qualquer inconveniência que essa decisão tenha causado, mas os estúdios
responsáveis não emitiram qualquer tipo de comunicado público reconhecendo o
erro.
A polêmica atingiu grandes proporções em especial na França: Françoise Cadol,
dubladora oficial de Lara Croft para as continuidades clássica e
Legend (e, também, os filmes da Angelina Jolie), recebeu o
devido apoio da comunidade e da imprensa, e formalizou um pedido para que o
conteúdo fosse removido antes de que uma medida legal fosse tomada.
Para quem não conhece, eis um excelente exemplo do talento da atriz francesa, dublando ao vivo uma cena de Underworld durante uma entrevista:
A Dark Horse anunciou hoje, de surpresa, a vindoura minissérie
Sacred Artifacts!
Em quatro edições, a primeira das quais está programada para 14 de janeiro de
2026, a maior surpresa desse novo retorno de Lara Croft às páginas de
histórias em quadrinhos é a continuidade: se passa após Underworld. Não, você
não leu errado.
Os detalhes são escassos e a breve prévia divulgada através do portal
Freak Sugar abre ainda mais questionamentos. O anúncio sugere que, após a
destruição de sua mansão, Lara passa a ponderar o que realmente importa em sua
vida, mas, após ser confrontada por um oponente misterioso que pôs as mãos em
um artefato "poderoso e familiar", Lara parte em uma aventura ao redor do
mundo em busca de relíquias lendárias.
Já a simples prévia mostra Lara adentrando um antigo templo, em um penhasco em Andaluzia, trocando mensagens
com um contato chamado C, enquanto um diálogo com uma moça chamada Kate prepara a cena. Ao subir uma escada, ela
é recebida com um pontapé de um misterioso personagem calçando um par de
botas bem peculiares...
A BAFTA, organização britânica que premia obras de entretenimento, anunciou
hoje a
BAFTA Games in Concert, uma apresentação da BBC Concert Orchestra conduzida pelo compositor Austin
Wintory para celebrar os vinte anos do evento de premiação de games.
De maior interesse para nós, naturalmente, é que o magnífico tema de
Legend estará presente — poucos meses antes do jogo em si
atingir o seu vigésimo aniversário, acredite se quiser —, mas o site oficial
do evento já lista a presença de Assassin's Creed, Baldur's Gate 3, Cuphead, Everybody's Gone to the Rapture, Hitman: Contracts, e Journey no setlist, e revelações adicionais ainda serão feitas.
A estreia mundial do concerto ocorre em 31 de janeiro, em Londres. Uma turnê
mundial será anunciada em breve, mas suspeito que dificilmente chegará até o
Brasil (e, se o fizer, será naquele velho e conhecido sistema de uma única
apresentação em São Paulo ou similar). Dessa forma, resta torcer por um
lançamento em plataformas de streaming.
A segunda temporada da animação The Legend of Lara Croft recebeu uma data de
estreia: 11 de dezembro. Além disso, também recebemos a confirmação de que
esta será a última temporada, surpreendendo zero pessoas.
Pouco sabemos sobre a temporada até o momento, fora a
sinopse oficial
que havia sido revelada no passado, mas ao menos temos a confirmação de um
novo personagem, chamado Eshu, que
antes da estreia
da animação estava atribuído ao ator Ncuti Gatwa mas, por algum motivo, agora
passa a ser interpretado por O. T. Fagbenle.
Após meses de especulação e burburinhos, finalmente temos uma confirmação
oficial:
Sophie Turner
será a próxima atriz a interpretar Lara Croft!
A beldade inglesa, de 29 anos, é amplamente conhecida pelo seu papel como
Sansa Stark na série Game of Thrones (quando ela ainda era
adolescente), mas também interpretou Jean Grey em uma das continuidades da
saga cinematográfica dos X-Men. Sophie afirma que fará seu melhor para honrar o legado de Angelina e de
Alicia, e fala que estamos em boas mãos com Phoebe no comando.
Por sua vez, a roteirista e produtora Phoebe Waller-Bridge sinaliza que todos
os integrantes da equipe de produção são apaixonados por Lara Croft, sendo tão
ousados, corajosos, e hilários quanto a aventureira. Outros nomes confirmados
para a série são Jonathan van Tulleken, na direção, e Chad Hodge, como
co-produtor.
A produção da nova adaptação em live-action tem início programado para janeiro.
Tomb Raider Pinball está cheio de agrados para os fãs.
No vídeo acima, compilei todas as linhas de diálogo existentes nas duas mesas
disponibilizadas em junho. Em Adventures of Lara Croft, a aventureira
conversa com Zip, fazendo citações verbatim dos jogos originais além de
diversas referências adicionais (até mesmo algumas falas de
Re\Visioned estão presentes!). Já em
Secrets of Croft Manor, Lara Croft recebe conselhos e sugestões de
Winston, e numa das frases o pobre idoso fala que tomou cuidado para evitar o
freezer...
Não tive paciência para colocar os diálogos em ordem, mas o intuito desta
compilação é meramente preservar todo o material e garantir acesso fácil e
direto ao mesmo. Se por qualquer motivo você não quis conferir o jogo
pessoalmente, ao menos dê uma chance ao vídeo e veja quantas referências é
capaz de identificar.
Infelizmente, nenhum dos três dubladores é creditado no jogo (até onde vi,
pelo menos); mas se algum dia a informação vier a público, essa postagem será
atualizada com os devidos nomes.
Esperei a chegada do primeiro volume da Colossal Collection para montar essa postagem. Esse tomo é massivo, é brilhante, e é maravilhoso demais, correspondendo a mais de 4kg(!) de aventura. Apesar de ser uma reimpressão dos dois primeiros volumes de Archives, as divisórias internas foram retrabalhadas e utilizam esse mesmo conjunto agradável de cores usado na capa. Sem dúvidas, é algo que todo fã deveria ter em sua coleção.
Nos últimos quatro meses, também recebi a segunda coletânea para Evercade; uma variante rara dos quadrinhos que consegui arrematar no eBay (teriam sido duas edições, mas o preço combinado teria extrapolado meu orçamento) — agora, me faltam apenas quatro variantes, que suspeito que jamais conseguirei —; e o livreto Play Games contendo um novo detonado de Atlantean Scion.
O formatinho pequeno é difícil de manusear sem danificar a espinha do livreto, mas o papel é de altíssima qualidade, e vale notar que trata-se do primeiro detonado publicado através de revista para Unfinished Business. Décadas atrás, eu escrevi o meu próprio detonado, em idos de minha pré-adolescência, para suprir essa falta, e fui refinando com o passar dos anos até chegar nas versões que publiquei aqui no blog. Me pergunto se veremos livretos similares para os outros cinco jogos remasterizados, mas, considerando que nem um pôster para IV-VI Remastered a editora publicou, parece pouco provável.
Os itens na segunda fileira de fotos não são oficiais, mas, para mim, agregam tanto valor quanto.
O colar e os chaveiros em formato de machados de escalada (obviamente, dois eram necessários, e nenhum deles será usado), como vistos na saga Survivor, me surpreenderam positivamente pela qualidade, especialmente considerando a pechincha que custaram. Agradecimentos especiais ao amigo Henrique F. que viabilizou essas aquisições.
Atualmente listadas no Mercado Livre estão essas belas impressões 3D da linha "Cute" da Casa do Puzzle, que medem pouco menos que 8cm. O estilo minimalista as torna perfeitas para um possível futuro jogo PNP, mas eu preciso me conter nesse sentido (aliás, espero compartilhar meu projeto atual ainda em setembro) pois a combinação de tempo e energia está cada vez mais escassa.
E, mesmo com essa escassez, fiz essa camiseta personalizada com o logotipo da Natla Technologies para vestir em minhas caminhadas no parque local. Sim, há tempos terminei as maratonas Conqueror, mas, dentro do que a saúde mental permite, tento ir ao menos uma vez no final de semana para ficar momentaneamente afastado da toxicidade que rege a internet nos dias atuais (leia-se: aquela parcela vocal de "fãs" que despreza tudo que não foi feito pela Core Design...).