Eu já citei por aqui, vez ou outra, que sou colaborador recorrente do portal
PSX Brasil. Desde que passei a participar da equipe de
lives no Twitch,
acabei estreitando esses laços de amizade e, assim, surgiu o convite para
participar do podcast em uma edição dedicada aos 25 anos de
Tomb Raider.
Ao longo de quase três horas, eu converso com os membros fixos do podcast —
Thiago, Bruno e Leonardo — sobre esse assunto que tanto gosto de falar. Até
sinto uma certa necessidade de pedir desculpas aos ouvintes, mas volto a bater
na tecla que é essa franquia que me dá forças para encarar o cotidiano. Essa
obsessão até pode não ser saudável, mas se prova vital nos dias atuais.
Tentamos abordar o maior número possível de assuntos, desde a concepção até os
dias atuais da franquia, bem como seus acertos e suas dificuldades. É um papo
franco e descontraído que, embora não seja uma iniciativa do blog propriamente
dito, gostaria de compartilhar com os leitores. Nos próximos dias talvez uma
breve errata se faça necessária, pois, como eu digo logo no início, respondi
ao que sabia com base na memória.
Não deixe de acompanhar o trabalho dos rapazes,
tanto nos podcasts
como
no próprio site.
[Atualizado em 12/11/2021:] Errata:
- O Prince of Persia original foi lançado em 1989.
- Quando citei que o estúdio tentou ganhar tempo para desenvolver um próximo jogo, o "final chocante" ao qual me referia era o de The Last Revelation, e não Angel of Darkness.
- A Core Design encerrou suas atividades em 2006.
- Quando falo sobre Abismo do Medo, o termo que eu queria usar era gestalt, e não zeitgeist.