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Me sinto um tanto quanto orgulhoso em poder compartilhar uma atualização de coleção como essa.
Com o recente lançamento em mídia física de IV-VI Remastered, tratei de obter as versões "acessíveis" (ou seja, nada de edições de colecionador, ou Xbox, para mim). Com o devido espaçamento e planejamento, consegui as edições comuns para PS4 e Switch, e a Deluxe Edition para PS5, espelhando minhas aquisições de I-III Remastered no fim do ano passado.
Meus comentários para a versão Deluxe também refletem os de outrora: o livreto de mapas é interessante, mas seu pequeno formato é de difícil manuseio e apreciação; a trilha sonora (todos territórios agora contam com um CD) carece um trabalho de curadoria — farei uma postagem dedicada em breve —; o steelbook é magnífico e usa a tela de loading de The Coliseum em seu interior. A caixa externa, em tonalidade bronze com acabamento lustroso, fica muito bem exposta ao lado da Deluxe da primeira trilogia.
Embora não seja um item oficial, tratei de adquirir a reprodução de Atlantean Scion para Saturn. Fiquei impressionado com a qualidade do material, como destaques brilhantes na caixa externa, impressão de alta qualidade tanto no manual quanto nos discos — o pacote inclui um segundo disco contendo o port de Unfinished Business feito por fãs —, e o belo pôster (41x30cm).
A figura da Dark Horse surgiu na Amazon local por um preço aceitável, embora ainda absurdo para nossa realidade, e comprei impulsivamente. Dada a demora para atenderem o pedido, cheguei a pensar que seria cancelada pois o preço estava três vezes menor que o costumeiro. Não é perfeita, e a pose é estranha, mas é uma excelente adição a qualquer coleção.
O livro Les Légendes de Tomb Raider: Sur la piste d'une icône, de autoria de Thomas Méreur, foi lançado recentemente pela editora francesa Third Editions e conta a trajetória de nossa franquia favorita. Eu optei pela edição First Print, que conta com uma arte exclusiva (encartada como uma litografia também) e uma capa slip reversível, além de oferecer o livro em formato digital no momento da compra.
Graças a ferramentas de tradução online, pude ler o livro enquanto a versão impressa estava em rota, e devo dizer que ponderei com frequência quem é o público-alvo. Os fãs já sabem de tudo que consta nas 248 páginas do livro, e ademais existe um viés velado a favor da Core Design. A Crystal Dynamics é criticada por jogos que não oferecem experiências autenticamente tombraiderianas, pelas tramas familiares, e pela suposta maculação da franquia. Indiretamente, o autor diz que a franquia passou a seguir modas ao invés de criá-las, imitando jogos que jamais teriam existido sem Tomb Raider...
Existe um número bem limitado de vezes que a roda pode ser reinventada, e a própria Core Design fracassou miseravelmente quando tentou fazer isso. Pense nisso.
Por fim, comprei o Guinness World Records: Edição Gamer 2026, manuseando um livro do estilo pela primeira vez na vida, e nossa garota compartilha a capa com Mario e outros personagens cuja popularidade deveria ser questionada — mas, tal qual os comentários acima, ignore o notável recalque desse blogueiro que xinga nuvens. Num futuro não muito distante, pretendo escrever uma postagem sobre os recordes registrados por nossa franquia.






