Sim e sim, com certeza. O formato de antologia, com sete histórias completamente independentes, desenhadas e animadas por artistas diferentes, serviu muito bem à ocasião. Apesar de curtos, todos episódios têm seus momentos, mas acho que o meu favorito é o último, A Complicated Woman, pela forma que a narrativa se desdobra.
Um motivo que me deixa bastante chateado é que essa série nunca foi propriamente lançada em DVD ou BluRay, mas, felizmente, nas celebrações do vigésimo aniversário a Crystal disponibilizou versões em melhor qualidade.
E, aproveitando a deixa, um dos projetos mais antigos que tenho – e que ainda está inacabado – é a transcrição e tradução definitiva dos episódios. Muitos termos são absurdamente específicos e nenhuma das legendas disponíveis na internet os acertou. Mesmo com o ouvido viajado do sempre amigo Gustavo V., que também foi essencial na tradução de Dark Aeons, ainda nos faltam algumas palavras nesse projeto que retomamos brevemente uma vez a cada dois ou três anos.
Entretanto, levando em consideração que nossos canais não são monetizados e sequer têm grande abrangência, seria um trabalho colossal que não teria um retorno adequado. Ou, ainda pior, seria captado por canais maiores que se aproveitariam do sistema, como já aconteceu no passado.
Quanto a uma nova série, não sei por que ainda não aconteceu. A própria Netflix tem investido em produções similares, como Castlevania (que foi renovado para uma quarta temporada), então acredito que seria viável e plausível ver Tomb Raider receber o mesmo tipo de tratamento pelo serviço.
Um motivo que me deixa bastante chateado é que essa série nunca foi propriamente lançada em DVD ou BluRay, mas, felizmente, nas celebrações do vigésimo aniversário a Crystal disponibilizou versões em melhor qualidade.
E, aproveitando a deixa, um dos projetos mais antigos que tenho – e que ainda está inacabado – é a transcrição e tradução definitiva dos episódios. Muitos termos são absurdamente específicos e nenhuma das legendas disponíveis na internet os acertou. Mesmo com o ouvido viajado do sempre amigo Gustavo V., que também foi essencial na tradução de Dark Aeons, ainda nos faltam algumas palavras nesse projeto que retomamos brevemente uma vez a cada dois ou três anos.
Entretanto, levando em consideração que nossos canais não são monetizados e sequer têm grande abrangência, seria um trabalho colossal que não teria um retorno adequado. Ou, ainda pior, seria captado por canais maiores que se aproveitariam do sistema, como já aconteceu no passado.
Quanto a uma nova série, não sei por que ainda não aconteceu. A própria Netflix tem investido em produções similares, como Castlevania (que foi renovado para uma quarta temporada), então acredito que seria viável e plausível ver Tomb Raider receber o mesmo tipo de tratamento pelo serviço.