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sexta-feira, 6 de junho de 2025

U2 remasteriza single de Elevation

Pesquisando por possíveis novidades de Tomb Raider no catálogo da Amazon, por acaso tomei conhecimento do single remasterizado de Elevation, música-tema de Lara Croft: Tomb Raider composta pela banda irlandesa U2. 
 
A remasterização, lançada exclusivamente em formato digital e disponível em variadas plataformas de streaming, conta com a versão oficial da canção bem como cinco remixes, acompanhadas de outras canções da banda para atingir o montante simbólico de dez faixas. Aparentemente, é mais uma etapa em um trabalho contínuo da banda para restaurar composições de outrora.
 
Curiosamente, está disponível desde agosto do ano passado...

domingo, 27 de outubro de 2024

Coleção: Fitas cassete, Evercade, broches

 
A frequência com que tenho movimentado esse marcador aqui no blog é deprimente: os itens acima representam aquisições feitas nos últimos seis meses. Graças ao eterno pesadelo da nossa conversão monetária, custos de frete cada vez mais altos, e impostos insanos, está muito difícil alimentar uma coleção que depende quase que integralmente de importações.

De maior destaque nesta leva talvez sejam a primeira cópia física de I-III Remastered e seu equivalente retrô para Evercade. Também consegui pôr as mãos em Adventures in India, a curiosa versão de demonstração que finaliza (acredito) minha busca pelos itens da linha Smart Saver. Já digitalizei os encartes, mas ainda não consegui tempo para me aprofundar no conteúdo dos discos.

Fiz minha primeira compra pela nova loja oficial em julho. Arrisquei com itens "pequenos", pegando o broche de Atlantean Scion e o da chamada Society of Raiders. Por conta das novas regras de tributação, tanto essa compra como as curiosas fitas cassete contendo as trilhas sonoras dos filmes protagonizados por Angelina Jolie (vindas da Indonésia) foram tributadas.

E, por fim, consegui uma nova capa variante das histórias em quadrinhos para minha coleção. Existem diversas outras variantes especiais e limitadas que eu nunca considerei viáveis justamente pelos preços que costumavam circular, mas mesmo as poucas que eu diria que me faltam hoje (vide álbum) parecem estar nesse mesmo patamar inalcançável. Triste.

quarta-feira, 5 de abril de 2023

Set completo dos e-cards Elevation resgatado

Dois anos atrás, quando Lara Croft: Tomb Raider atingiu o marco de seu 20º aniversário, eu fiz uma postagem especial aqui no blog e aproveitei para destacar os e-cards da faixa Elevation, da banda irlandesa U2, visto que era um conteúdo que a maioria esmagadora dos fãs sequer conhecia. Na ocasião, citei que tratava-se de algo que havíamos perdido para sempre... Até ontem.
 
Durante muito tempo, eram os arquivos de meu próprio acervo que circulavam por aí entre os poucos fãs que tinham interesse nesses e-cards, mas infelizmente minha coleção estava incompleta. Com o envolvimento de outras pessoas nessa verdadeira caçada ao tesouro, foi o portal Virtual Lara que encontrou uma página arquivada com links funcionais contendo a coleção inteira. Para minha surpresa, me faltavam apenas dois módulos em meu acervo.

Os e-cards e todos módulos adicionais podem ser baixados nesta página do Virtual Lara. A título de curiosidade, e para agregar um valor adicional a esta postagem, montei esta playlist com as cinco versões de Elevation listadas nos e-cards (naturalmente, nenhum dos links funciona hoje, mais de duas décadas depois):

sábado, 25 de fevereiro de 2023

Coleção: TRAE, mais trilhas, figura de estanho

 
Antes de fazer uma enxurrada de postagens sobre Reloaded, começando ainda hoje se tudo ocorrer de acordo com os planos (como dificilmente acontece), eis uma breve atualização da coleção. 

A figura de estanho é um item deveras curioso que, por algum motivo ou outro, eu nunca tinha ido atrás. A oportunidade surgiu no Mercado Livre (e de outra colecionadora com quem já tive contato no passado: prometo que vou cuidar muito bem do item) e fico feliz em adicioná-la à coleção. Era um item promocional da época de The Last Revelation, salvo engano também inclusa em certas edições especiais do jogo, o que é curioso pois é claramente inspirada por uma das artes atemporais de Andy Park para os quadrinhos da Top Cow.
 
Action Music é um disco promocional para Lara Croft: Tomb Raider que pouco tem em comum com o filme ou a trilha sonora oficial. São cinco faixas (confira tracklist ao final desta postagem) direcionadas ao público alemão, onde o disco foi originalmente distribuído, possivelmente numa campanha da Pepsi? Não sei a história por trás dessa parceria, honestamente, mas isso me lembra que existe outro item da Pepsi que preciso rastrear para minha coleção. Já a edição Deluxe da trilha sonora de Cradle of Life é mais óbvia nesse sentido, e uma excelente forma de apreciar as belas composições de Alan Silvestri — e o encarte traz um artigo detalhado sobre sua produção.
 
Pela falta de talento para fazer um por conta própria, fico feliz por ter encontrado o belo shadowbox artesanal de Rise of the Tomb Raider à venda. E, por fim, consegui pôr as mãos no Tomb Raider original para PlayStation, dando mais um passo nessa parte da coleção (me faltam apenas quatro agora...), e também aquele arquivo da Anniversary Edition que o portal Tomb of Ash produziu, sob demanda, no final do ano passado.

Essas são as faixas inclusas no CD Action Music, devidamente linkadas para saciar sua curiosidade:
  1. Echt - Lange Beine
  2. The Rasmus - Falling
  3. Psycho 69r - Cronic
  4. Cobe - The Missing Link
  5. Cyrune - Electronic Darkness

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Encartes do áudio-drama do primeiro filme

Como disse na última atualização de minha coleção, consegui pôr as mãos no áudio-drama de Lara Croft: Tomb Raider que foi lançado na Alemanha quando o filme estreiou, em 2001. Por se tratar de um item de distribuição regional limitada, pouco (ou nada) ouvimos falar sobre ele, então achei que seria interessante digitalizar os seus encartes. Aquele tipo de coisa que apenas eu faria, tentando agregar algo ao blog Raider Daze, sabe?

Eu obviamente não falo alemão, mas, com o uso de ferramentas online e uma refinada nos resultados, posso oferecer uma tradução dos breves textos inclusos nos encartes. Acredito que esteja bem próximo do texto original, mantendo as principais peculiaridades do texto, mas se correções forem necessárias, favor entrar em contato!
Há 5000 anos, a Illuminati, uma sociedade secreta antiga, está esperando por uma certa constelação-planetária que pode lhes conceder um poder sobrenatural, talvez até divino. Entretanto, eles precisam de uma chave para isso: o chamado "Olho Que Tudo Vê". Manfred Powell, um velho amigo e colega do pai de Lara Croft, é contratado pela sociedade secreta para encontrar o Olho. A trilha o leva até a mansão de Lara Croft. Um estranho relógio que o Lorde Croft havia escondido na mansão quando estava vivo é a peça mais importante deste quebra-cabeças. Powell é bem sucedido em uma operação noturna para roubar o relógio.
 
Lara parte para recuperar o relógio roubado por Powell. Após Lara pegar parte do "Olho Que Tudo Vê" nas selvas do Camboja, Powell sugere que eles trabalhem juntos para encontrar a outra parte do Olho na Sibéria antes que a constelação singular se perca no mar do tempo. Lara aceita. Mas, abaixo do gelo, no Templo das Dez Mil Sombras, perigos que ela jamais sonhara aguardam. Lá, Lara não apenas aprende verdades dolorosas, mas também precisa testemunhar a morte de pessoas próximas a ela...
Um detalhe bacana desse trabalho é que ele é atuado pelos dubladores do próprio filme em sua versão alemã. Marion von Stengel, além de interpretar nossa aventureira máxima, também é a narradora. Admito que seria deveras interessante se um equivalente nacional, ou mesmo em inglês, tivesse existido.

sábado, 24 de dezembro de 2022

Coleção: Trilhas sonoras, áudio-drama, jogos


Enquanto pessoas normais estão se preparando para ceias e festividades sociais de fim de ano, cá estou eu catalogando e montando uma postagem para as recentes aquisições de minha coleção. E, devo dizer, esta é (mais) uma postagem para lá de especial. De forma geral, foi um ano bom.

Após muitos, muitos, contratempos, finalmente recebi a segunda entrega da Tomb Raider Suite. O estojo metálico vem autografado pelo compositor Nathan McCree, e na hora que fiz minha contribuição à campanha deixei claro que queria a opção de arte "moderna". Em minha opinião, é um bom vínculo ao vigésimo aniversário da franquia, quando o projeto começou a tomar forma. Como um novo envio seria necessário, aproveitei e inclui no pedido uma cópia física das Synth Mixes.

Consegui uma boa negociação no vinil duplo dourado (uma tiragem limitada à apenas 2500 cópias!) de Lara Croft: Tomb Raider, lançado no ano passado quando o filme por si celebrou 20 anos. Reforço que o charme da mídia é inegável. E ainda sobre o filme, encontrei os dois discos do áudio-drama alemão a preço de banana: essencialmente, paguei apenas os custos de envio e importação. Vou digitalizar os encartes para compartilhar por aqui no início do próximo ano.
 
Aos poucos, continuo agregando diferentes versões dos jogos para minha coleção. Nesta remessa, entram Chronicles para Dreamcast e Legend para PlayStation 2. E, por fim, o livreto Old!Gamer traz uma extensiva retrospectiva do primeiro jogo, uma adição válida para qualquer coleção.

sábado, 12 de março de 2022

Coleção: Livro, guias, gibis, e HD DVD de LCTR


Que alegria poder compartilhar um lote como esse! Como eu havia dito na última postagem de itens adquiridos para coleção, em dezembro, os guias de estratégia oficiais estão cada vez mais difíceis de se conseguir por preços realistas, mas agora com a adição dos guias de Chronicles e Angel of Darkness tenho ao menos um para cada jogo da série principal. 
 
Existem outras edições, como relançamentos com capas alternativas ou livros que cobrem mais de um jogo, sem falar que a editora Dimension também publicou guias oficiais para os primeiros três jogos, mas, nesse momento, vou encarar a nossa realidade e me dar por satisfeito nessa área de minha coleção.

A compra do HD DVD de Lara Croft: Tomb Raider não foi exatamente planejada, mas, como estava listado por um preço atraente demais, não hesitei. Essa mídia nunca teve chance contra os discos blu-rays que vieram a se tornar o novo padrão, então admito que é uma adição mais válida por curiosidade do que qualquer outro motivo. O segundo filme só foi lançado na Alemanha nesse formato, então não devo perseguir ele (mas aquele áudio-drama de LCTR ainda está nos planos...).

Com a conversão monetária tornando qualquer importação um pesadelo, tenho voltado a sondar o Mercado Livre e ali encontrei novos quadrinhos. Não apenas uma variante rara que eu não tinha, mas como o mesmo vendedor tinha as edições de Portugal de dois crossovers com a Witchblade, não pestanejei e aproveitei. Talvez seja apenas a nostalgia falando mais alto, mas essas histórias sempre são agradáveis de ler, e eu fiquei intrigado com a forma como as contracapas são usadas para promover uma edição à outra.
 
Agora que já agarraste uma, não deixes fugir a outra!

E, por fim, o livro The Making of Tomb Raider. Acho complicado falar sobre ele. Gosto muito da ideia de dedicar um livro exclusivamente às pessoas que nos presentearam com Atlantean Scion e Dagger of Xian, mas o livro é essencialmente um compilado de citações. O autor entrevistou umas dez pessoas diferentes e simplesmente intercalou transcrições das falas dos entrevistados, agregando uma ou outra conclusão para criar ligações entre elas.

O que tais entrevistas revelam é aquilo que todos sempre soubemos mas não queremos admitir. O programador-líder de TR1 cita que a engine do jogo estava sendo desenvolvida paralelamente aos níveis, o que por si explica bastante coisa na verdade. Assim que terminaram TR2, todos membros da equipe estavam exaustos, então outra equipe interna assumiu o desenvolvimento de Adventures of Lara Croft, e esse time de novatos também estava completamente desgastado após The Last Revelation...
 
Com essa troca de equipes, os novos responsáveis pela programação e pela animação estavam encarregados em entender e moldar a engine para que ela se adequasse às novas ideias propostas pelos designers, e essa abordagem paliativa acabou culminando naquele desastre monumental na hora de migrar para a nova geração. A anualização da franquia é, sim, responsável por tudo que houve de ruim, mas precisamos admitir que não foi o único fator.

Após TR2, os membros da equipe original que permaneceram no estúdio criaram Project Eden, que também não se destacou de forma alguma no mercado. Honestamente, e falo isso como um fã obcecado e devoto há quase 25 anos, parece que tudo ao redor de Tomb Raider sempre foi feito na base do improviso e simplesmente "deu certo". Como de início rendeu muito mais dinheiro que a Core Design e a Eidos Interactive já tinham visto, obviamente eles continuaram tentando repetir mais e mais e mais, até que as coisas deixaram de dar certo e tanto o estúdio como a publisher se viram obrigadas a se remover do mercado.

Xarope como sou, também preciso mencionar que percebi erros de digitação, de formatação, e diversos trechos repetidos (às vezes, os parágrafos repetidos estão dentro do mesmo capítulo...) no livro. A ausência de Toby Gard é inexplicável, mas, sabendo tudo o que sabemos, não é difícil entender porquê ele quis se distanciar dessa franquia não apenas uma, mas duas vezes.

De qualquer forma, é um livro ricamente ilustrado com screenshots dos dois primeiros jogos, papel de qualidade superior, maior do que todo mundo imaginaria (medindo aproximadamente 305x215mm), e conta com 140 páginas. Seu valor como item de coleção é inegável.

sábado, 4 de dezembro de 2021

Coleção: Livro de receitas, filmes de AJ em UHD

 
Hora de mais uma das raras postagens sobre novas aquisições para minha coleção. Infelizmente, parece que eu estava certo quando presumi que a nova edição de Lara Croft: Tomb Raider não seria lançada nesse fim de mundo em que vivemos. Assim que recebi o blu-ray do primeiro filme, tratei de importar, pelo mesmo serviço, o pacote com os dois filmes antes que a situação piorasse (ainda mais).

Da mesma forma, tanto o encadernado Spore quanto o guia de estratégia de Anniversary foram compras de impulso, assim que oportunidades acessíveis surgiram, uma vez que estão cada vez mais difíceis de se encontrar. O guia de TRA veio lacrado, inclusive, ao contrário do que eu esperava, mas não tenho coragem de destacar o belo pôster de sua lombada.

E, por fim, o infâme e igualmente maravilhoso livro oficial de receitas. Eu tinha grandes planos para cobertura dele aqui no blog, mas todos sabemos o que acontece com grandes planos... Mas não se deixe enganar pelo negativismo de outros fãs: a apresentação do livro é sensacional, e o guia de viagem por si é bem interessante, mesclando informações dos locais na vida real com a fantasia dos jogos. É uma lástima que não existirá uma versão em português, mas isso já não surpreende mais, não é mesmo?

sábado, 10 de julho de 2021

Coleção: Livreto Hall da Fama, blu-ray LCTR


Saudades de quando a coleção crescia a largos passos, mas, para não dizer que ela está completamente parada, eis uma atualização com as aquisições dos últimos meses. Além dos itens acima, encomendei um novo quebra-cabeça; quando estiver montado, farei um post dedicado.

Acredito que a nova edição de Lara Croft: Tomb Raider não será lançada no Brasil (aparentemente, a Paramount Pictures deixou de ser representada oficialmente por aqui, e ninguém está surpreso). Por conta da grande desvalorização de nossa moeda, importar tem sido particularmente difícil mas consegui o blu-ray por um valor aceitável. Ainda espero conseguir a nova versão em 4K também.

O livreto Hall da Fama, que havia sido anunciado ano passado, foi lançado alguns meses atrás. Nossa garota tem tantas histórias para serem contadas que os redatores decidiram focar apenas nos jogos da Core Design (se algum dia veremos o segundo volume, ainda não sabemos). O livreto traz a biografia da personagem usada na época e um recorrido por todos os jogos de forma bem reduzida.

O livreto tem mais erros de digitação e de sintaxe do que informações incorretas — mas não se engane, elas estão ali, sim. Lara Croft nunca teve um segundo nome, e o infâme "Lara Amelia Croft" é usado aqui, tudo por culpa de uma textura usada no port do primeiro jogo para Android e iOS. A data de nascimento que o artista colocou nessa textura do passaporte também está incorreta, o que por si já deveria ser o suficiente para derrubar qualquer tipo de tentativa em transformar essas informações em algo substancial.

Outras informações incorretas parecem vir diretamente de fanfics ou, ainda pior, especulação (quem diria que a ordem da Lux Veritatis era, na verdade, os cavaleiros da távola redonda, não é verdade?). O papel é de alta qualidade e o livreto está repleto de imagens, mas como o preço dessa publicação a torna direcionada especialmente para os fãs já estabelecidos, é uma troca questionável.

Por fim, finalmente encontrei uma cópia da Definitive Edition para Xbox One. E, mais uma vez, fui surpreendido pelo trabalho de localização. Fica difícil não "julgar um livro pela capa" assim... (vamos relembrar que os três jogos da trilogia Survivor sofreram igualmente):

terça-feira, 15 de junho de 2021

Lara Croft: Tomb Raider estreava 20 anos atrás

Exatamente vinte anos atrás, em 15 de junho de 2001, Lara Croft: Tomb Raider estreava nos cinemas norte-americanos. Neste ano em que estamos celebrando os 25 anos da franquia, me pareceu apenas justo dedicar uma postagem para celebrar esse marco do filme. Naturalmente, a essa altura não existem mais tantas coisas a se "descobrir" sobre o filme, então conto com a indulgência do leitor.

Como já se passou bastante tempo, gostaria de trazer à tona meus pensamentos sobre a adaptação literária do filme, na qual muitos detalhes adicionais e referências aos jogos foram inseridas para encorpar a história. De forma similar, a coleção de cards da Inkworks contava uma versão levemente diferente da que vimos nas telas incontáveis vezes. E, aliás, deve ter se tornado um dos filmes mais reprisados da TV aberta — e eu adoro isso.

 
No âmbito de conteúdos menos comuns, postei no meu canal do YouTube algumas coisas que se perderam para o tempo. Em primeiro lugar, o protetor de tela oficial do filme, que ainda pode ser obtido através do arquivo digital do site disponível no DVD do filme.
 

domingo, 11 de abril de 2021

Primeiro filme receberá novo Blu-Ray e vinil

É difícil acreditar, mas já se passaram quase 20 anos desde que Lara Croft: Tomb Raider chegou aos cinemas e garantiu o lugar de Angelina Jolie em nossos corações. Embora não esteja diretamente vinculado às celebrações da franquia, que atinge o marco de 25 anos em outubro, a Paramount vai lançar o primeiro filme em uma nova remasterização em Blu-Ray.

O relançamento chega às prateleiras americanas em 1º de junho, com uma nova arte de capa, simultaneamente a um novo pacote 4K Ultra HD que também inclui Cradle of Life, mas não tenho certeza se veremos alguma dessas edições no Brasil. A última edição, com as artes de capa minimalistas, chegou apenas sob o formato de DVD, então existe essa improvável possibilidade.

Além disso, a excelente trilha sonora do filme será lançada em vinil, com uma tiragem extremamente limitada de apenas 2500 cópias, pela Real Gone Music, e o lançamento também está previsto para junho. Ambos coincidem com a estreia original do filme que ocorreu em 15/06/2001. O tempo voa...

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Canal Defunctland conta tudo sobre The Ride


Fãs que acompanharam a jornada da franquia Tomb Raider dos games para o cinema, em idos de 2001, talvez lembrem do anúncio de uma atração temática num parque de diversões. Era uma época completamente diferente, então nós, do outro lado do mundo, pouco ouvíamos sobre ela.

Recentemente, o canal Defunctland, que explora atrações extintas sob um formato de documentário, fez um vídeo retratanto a trajetória de The Ride. O vídeo mostra como a Paramount Parks usava nomes de seus filmes nas atrações do King's Island (Ohio), numa tentativa de competir com as famosas franquias da Disney e da Universal, mas foi a estreia de Lara Croft: Tomb Raider que trouxe um investimento pesado.

A atração era única e foi mantida sob segredo até sua abertura oficial, já que parte do apelo da franquia era, justamente, a sensação de descoberta. As cenas mostram todas as câmaras por onde pouco mais que 70 usuários passavam por vez, usando elementos para reconstruir a mesma atmosfera do filme e um telão oval com algumas cenas para explicar o contexto para a audiência geral.

No fim da aventura, uma parede desabava para revelar a atração principal: um top spin gigantesco, dentro de um ambiente fechado. Enquanto o brinquedo girava e rodopiava a mais de 20 metros de altura, imagens eram projetadas ao redor da sala, e água era borrifada nos usuários em sincronia com certos eventos. O canal sinaliza que era uma atração única para o parque, praticamente no mesmo nível dos concorrentes.

A atração não durou muito, infelizmente. Em 2006, a Paramount vendeu sua divisão de parques e a nova proprietária teve que remover todos elementos licenciados. Assim, The Ride virou The Crypt, que sofreu várias alterações no decorrer dos anos seguintes mas nunca conseguiu manter o interesse do público, e acabou sendo descontinuado em 2012.

Firefall era uma versão mais simples da atração, localizada no King's Dominion (Virgínia). Além de menor, era situada a céu aberto e permaneceu em atividade até recentemente, também sob o nome The Crypt. Já que nunca teremos a oportunidade de andar nos brinquedos, as imagens apresentadas pelo vídeo podem amenizar a sensação daquilo que estamos perdendo (ou já perdemos, nesse caso).

sábado, 10 de agosto de 2019

Capas "minimalistas" dos filmes Tomb Raider

Em 2014, eu compartilhei aqui no blog Raider Daze as artes de capa que os filmes Lara Croft: Tomb Raider e The Cradle of Life receberam em um de seus muitos relançamentos ao longo dos anos. Na ocasião, a arte com o fundo alaranjado havia sido usada no lançamento nacional em Blu-Ray do segundo filme de Angelina Jolie.

Mais recentemente, os filmes originais receberam uma nova arte, com um estilo "minimalista", por assim dizer, para suas novas versões em Ultra HD no exterior. Curiosamente, essas artes chegaram até o Brasil, limitadas a apenas uma nova remessa de DVDs comuns.

De qualquer forma, enquanto navegava aleatoriamente dia desses, encontrei essas artes novas em excelente qualidade e decidi trazê-las à atenção de meus leitores. Desfrutem!

domingo, 27 de janeiro de 2019

Coleção: Pocket Pop, Pixel Pals e (mais) Jolie


A partir deste ano, vou procurar agrupar todas as novas aquisições em uma única postagem por mês, tentativamente reservando o último domingo de cada mês para isso. Em algum momento pretendo reformular o antigo "listão", mas preciso encontrar uma combinação de tempo e motivação para me dedicar a isso.

De qualquer forma, essas são as novidades de minha coleção neste mês de janeiro.

As figuras Pixel Pals são adoráveis, e é sensacional ver um produto usando o logotipo clássico nos dias atuais. Já a Pocket Pop! é minúscula: a fotografia não faz jus à sua escala, com cerca de 3cm de altura. Apesar de ter sido concebida como chaveiro, eu não teria coragem de usá-la como um.

Essa trilha sonora de Shadow of the Tomb Raider, encartada na edição de novembro da OPM UK, contém faixas diferentes da trilha digital que veio inclusa nas edições especiais do jogo, o quê a torna um complemento ideal para apreciadores das trilhas sonoras da franquia.

E, por fim, os dois filmes da Angelina Jolie em DVD surgiram em redes brasileiras com essas novas capas, no mesmo estilo dos relançamentos em UHD no exterior. Não vi listagens de Blu-rays, mas suspeito (ou melhor, espero) que estejam a caminho.