Fãs que acompanharam a jornada da franquia Tomb Raider dos games para o cinema, em idos de 2001, talvez lembrem do anúncio de uma atração temática num parque de diversões. Era uma época completamente diferente, então nós, do outro lado do mundo, pouco ouvíamos sobre ela.
Recentemente, o canal Defunctland, que explora atrações extintas sob um formato de documentário, fez um vídeo retratanto a trajetória de The Ride. O vídeo mostra como a Paramount Parks usava nomes de seus filmes nas atrações do King's Island (Ohio), numa tentativa de competir com as famosas franquias da Disney e da Universal, mas foi a estreia de Lara Croft: Tomb Raider que trouxe um investimento pesado.
A atração era única e foi mantida sob segredo até sua abertura oficial, já que parte do apelo da franquia era, justamente, a sensação de descoberta. As cenas mostram todas as câmaras por onde pouco mais que 70 usuários passavam por vez, usando elementos para reconstruir a mesma atmosfera do filme e um telão oval com algumas cenas para explicar o contexto para a audiência geral.
No fim da aventura, uma parede desabava para revelar a atração principal: um top spin gigantesco, dentro de um ambiente fechado. Enquanto o brinquedo girava e rodopiava a mais de 20 metros de altura, imagens eram projetadas ao redor da sala, e água era borrifada nos usuários em sincronia com certos eventos. O canal sinaliza que era uma atração única para o parque, praticamente no mesmo nível dos concorrentes.
A atração não durou muito, infelizmente. Em 2006, a Paramount vendeu sua divisão de parques e a nova proprietária teve que remover todos elementos licenciados. Assim, The Ride virou The Crypt, que sofreu várias alterações no decorrer dos anos seguintes mas nunca conseguiu manter o interesse do público, e acabou sendo descontinuado em 2012.
Firefall era uma versão mais simples da atração, localizada no King's Dominion (Virgínia). Além de menor, era situada a céu aberto e permaneceu em atividade até recentemente, também sob o nome The Crypt. Já que nunca teremos a oportunidade de andar nos brinquedos, as imagens apresentadas pelo vídeo podem amenizar a sensação daquilo que estamos perdendo (ou já perdemos, nesse caso).
Recentemente, o canal Defunctland, que explora atrações extintas sob um formato de documentário, fez um vídeo retratanto a trajetória de The Ride. O vídeo mostra como a Paramount Parks usava nomes de seus filmes nas atrações do King's Island (Ohio), numa tentativa de competir com as famosas franquias da Disney e da Universal, mas foi a estreia de Lara Croft: Tomb Raider que trouxe um investimento pesado.
A atração era única e foi mantida sob segredo até sua abertura oficial, já que parte do apelo da franquia era, justamente, a sensação de descoberta. As cenas mostram todas as câmaras por onde pouco mais que 70 usuários passavam por vez, usando elementos para reconstruir a mesma atmosfera do filme e um telão oval com algumas cenas para explicar o contexto para a audiência geral.
No fim da aventura, uma parede desabava para revelar a atração principal: um top spin gigantesco, dentro de um ambiente fechado. Enquanto o brinquedo girava e rodopiava a mais de 20 metros de altura, imagens eram projetadas ao redor da sala, e água era borrifada nos usuários em sincronia com certos eventos. O canal sinaliza que era uma atração única para o parque, praticamente no mesmo nível dos concorrentes.
A atração não durou muito, infelizmente. Em 2006, a Paramount vendeu sua divisão de parques e a nova proprietária teve que remover todos elementos licenciados. Assim, The Ride virou The Crypt, que sofreu várias alterações no decorrer dos anos seguintes mas nunca conseguiu manter o interesse do público, e acabou sendo descontinuado em 2012.
Firefall era uma versão mais simples da atração, localizada no King's Dominion (Virgínia). Além de menor, era situada a céu aberto e permaneceu em atividade até recentemente, também sob o nome The Crypt. Já que nunca teremos a oportunidade de andar nos brinquedos, as imagens apresentadas pelo vídeo podem amenizar a sensação daquilo que estamos perdendo (ou já perdemos, nesse caso).