Como disse na última atualização de minha coleção, consegui pôr as mãos no
áudio-drama de Lara Croft: Tomb Raider
que foi lançado na Alemanha quando o filme estreiou, em 2001. Por se tratar de
um item de distribuição regional limitada, pouco (ou nada) ouvimos falar sobre
ele, então achei que seria interessante digitalizar os seus encartes. Aquele
tipo de coisa que apenas eu faria, tentando agregar algo ao blog
Raider Daze, sabe?
Eu obviamente não falo alemão, mas, com o uso de ferramentas online e uma
refinada nos resultados, posso oferecer uma tradução dos breves textos
inclusos nos encartes. Acredito que esteja bem próximo do texto original,
mantendo as principais peculiaridades do texto, mas se correções forem
necessárias, favor entrar em contato!
Há 5000 anos, a Illuminati, uma sociedade secreta antiga, está esperando por uma certa constelação-planetária que pode lhes conceder um poder sobrenatural, talvez até divino. Entretanto, eles precisam de uma chave para isso: o chamado "Olho Que Tudo Vê". Manfred Powell, um velho amigo e colega do pai de Lara Croft, é contratado pela sociedade secreta para encontrar o Olho. A trilha o leva até a mansão de Lara Croft. Um estranho relógio que o Lorde Croft havia escondido na mansão quando estava vivo é a peça mais importante deste quebra-cabeças. Powell é bem sucedido em uma operação noturna para roubar o relógio.Lara parte para recuperar o relógio roubado por Powell. Após Lara pegar parte do "Olho Que Tudo Vê" nas selvas do Camboja, Powell sugere que eles trabalhem juntos para encontrar a outra parte do Olho na Sibéria antes que a constelação singular se perca no mar do tempo. Lara aceita. Mas, abaixo do gelo, no Templo das Dez Mil Sombras, perigos que ela jamais sonhara aguardam. Lá, Lara não apenas aprende verdades dolorosas, mas também precisa testemunhar a morte de pessoas próximas a ela...
Um detalhe bacana desse trabalho é que ele é atuado pelos dubladores do
próprio filme em sua versão alemã.
Marion von Stengel, além de interpretar nossa aventureira máxima, também é a narradora. Admito
que seria deveras interessante se um equivalente nacional, ou mesmo em inglês,
tivesse existido.