quarta-feira, 3 de julho de 2019

Elixir of Life

Encerrando a trilogia da Iomo Games, Elixir of Life toma como ambientação um castelo escocês que foi adaptado para fazer uso de sistemas tecnológicos de segurança e de mobilidade, como drones, sensores de movimento e elevadores. Nada surpreendente dentro dos parâmetros de Tomb Raider.

Lara percebe que seu contratante desejava os ingredientes do fabuloso Elixir da Vida e, mesmo que ela não acredite no seu potencial, ela está relutante em entregar os artefatos. A pesquisa de Lara revela que o último proprietário do castelo era William Bryce Drummond, nascido em 1875, e agora era lar de um "bilionário recluso".

Através dos terminais de computadores dispersos pelos níveis, o antagonista dialoga com Lara, pedindo que ela entregue os artefatos e deixe o lugar, mas Lara não acata aos pedidos. No decorrer da aventura, ela desativa o sistema criogênico do castelo, assim destruindo completamente o que havia restado do lorde Drummond. Com o iminente colapso do castelo, Lara deixa os artefatos para trás, para que sejam perdidos nas ruínas para sempre.

Em minha opinião, este é o mais difícil e cansativo dos três jogos, tão somente pelo uso abusivo de elevadores. Eles tornam os níveis verdadeiros labirintos sem forma, e os canhões-laser montados nas paredes, que não podem ser desativados, fazem pouco caso da limitada vida de Lara.

Relevando os momentos de frustração, essa trilogia deve ter durado cerca de 2 ou 3 horas no total. Admito que havia esquecido muito destes jogos, já que não são particularmente memoráveis, mas me diverti revisitando eles tantos anos após a última vez. Aquela perigosa nostalgia vindo à tona...