segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Blog Raider Daze celebra sete anos no ar

Tempus fugit.

Normalmente, eu não ligo para esse tipo de ocasião, mas esse ano decidi que faria uma postagem dedicada ao primeiro ano do blog Raider Daze. Muita coisa mudou no mundo nos últimos sete anos, mas fico feliz em manter esse hobby com a mesma motivação e interesse de sempre. Tomb Raider dá sentido à minha vida, e isso não é um eufemismo. Obrigado, Lara!

Na primeira postagem real do blog, eu oficializei Raider Daze como o nome que usaria a partir daquele momento. Sinto que essa é a oportunidade ideal para revelar a inspiração deste nome: a banda Grey Daze. Existe um trocadilho em ambos os nomes, já que as palavras daze e days são homófonas. Assim, com um contexto levemente diferente, o título descreve o deslumbre que nossa tomb raider causa em mim, dia após dia.

Tomando inspiração em algumas publicações de games que deixaram de existir anos atrás, achei que seria interessante postar uma espécie de "túnel do tempo" e relembrar o que acontecia no ano um do blog. Assim, comento brevemente sete postagens de 2012 com uma nova perspectiva, possibilitada por esse lapso temporal:
  • Tomb Raider (1996)
    Naquele ano, eu maratonei todos os jogos da série e estabeleci meu padrão Sumário → Screenshots → Opinião. Foi um ano com inúmeras postagens dedicadas somente a capturas de tela, catalogadas por nível, e, aliás, desculpe a recente enxurrada com as capturas de Shadow. Resolução de ano novo: maratonar toda a franquia mais uma vez.
  • Trailer de Tomb Raider surpreende
    Estávamos todos ansiosos pelo reboot, e as postagens eram permeadas com novidades como trailers, edições especiais, os primeiros episódios do documentário Final Hours of Tomb Raider, e eu até compartilhava os artigos de publicações nacionais. Esse trailer, em particular, surpreendeu pela abordagem e causou controvérsia por muito tempo...
  • Conheça o trabalho de Laragwen
    Desde os primórdios, a minha admiração pela artesã francesa Gwen era evidente. Apesar de não termos visto nenhum trabalho novo recentemente, acredito que o número de trajes que ela criou para as figuras Tonner mais do que dobrou desde então.
  • Coleção: Figuras de resina Atlas
    A maravilhosa coleção francesa da editora Atlas contemplou 60 edições, sendo encerrada em agosto de 2007. Tanta coisa aconteceu de lá para cá que estou convencido de que existe material mais do que suficiente para uma expansão com outras 60 figuras e fascículos inspirados nos jogos a partir de Underworld (o que, além do reboot, também abre portas para a subfranquia Lara Croft).
  • Marcador: Desafio dos 30
    Não poderia optar por apenas uma postagem, então vou usar todo o desafio dos 30 dias: perguntas diárias sobre variados aspectos da franquia. Por problemas técnicos, algumas postagens somente foram feitas no ano seguinte. Acredito que 2019 possa apresentar uma boa oportunidade para revisitar esse conceito, caso não tenhamos nenhum tipo de anúncio no futuro próximo...
  • Distribuição digital abrange toda a série
    Hoje obviamente a postagem está defasada, já que todos os jogos (exceto pacotes de expansão) podem ser facilmente adquiridos através da onipotente Steam, e a distribuição digital também se tornou tendência entre os consoles. Cópias físicas ainda existem para consoles, mas já não têm tanta relevância para computadores (leia-se: estou à procura de uma cópia física de Shadow para minha coleção!).
  • Como seria um kit de Tomb Raider para LittleBigPlanet?
    Apesar de Lara Croft ter sido "maior do que a vida" em dado momento, curiosamente as colaborações com outras franquias sempre foram mantidas a um mínimo. LittleBigPlanet já caiu no esquecimento, é verdade, mas contou com crossovers com inúmeras franquias grandes — exceto Tomb Raider, claro. Isso não impediu fãs de imaginar como as aventuras croftianas poderiam ser transpostas para aquele universo...
Meu eterno agradecimento a todos os leitores e visitantes do blog!