Chego ao fim deste cronograma de aniversário com uma questionável postagem centrada em mim. Posso não ser parte da história de Tomb Raider, mas TR certamente é parte de minha história.
Assim como Tomb Raider, a franquia Resident Evil também celebra seu vigésimo aniversário em 2016. Numa série especial, membros da equipe do portal nacional REVIL compartilharam vlogs respondendo vinte perguntas sobre a experiência de cada um deles com a franquia.
Gostei da ideia e, considerando que diversos paralelos podem ser traçados entre as trajetórias das duas franquias, achei que seria interessante adaptá-la para o universo TR. Algumas das perguntas se mantiveram inalteradas, algumas precisaram de ajustes e outras foram completamente substituídas.
Enfim, vamos lá. Conheça um pouco mais sobre Treeble, o fã por trás do blog Raider Daze.
Gostei da ideia e, considerando que diversos paralelos podem ser traçados entre as trajetórias das duas franquias, achei que seria interessante adaptá-la para o universo TR. Algumas das perguntas se mantiveram inalteradas, algumas precisaram de ajustes e outras foram completamente substituídas.
Enfim, vamos lá. Conheça um pouco mais sobre Treeble, o fã por trás do blog Raider Daze.
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1. Quando conheceu a franquia?
Acredito que a primeira vez que realmente prestei atenção foi em uma edição da Ação Games na qual eles falavam bem de Street Fighter Ex Plus Alpha mas, poucas páginas depois, falavam ainda melhor de TR2. Na minha cabeça, na época, isso era inconcebível...
Acredito que a primeira vez que realmente prestei atenção foi em uma edição da Ação Games na qual eles falavam bem de Street Fighter Ex Plus Alpha mas, poucas páginas depois, falavam ainda melhor de TR2. Na minha cabeça, na época, isso era inconcebível...
2. Qual foi seu primeiro Tomb Raider?
Acaso ou não, pouco tempo após o acima ter acontecido, ouvi colegas de escola conversando sobre TR2. O jogo havia recém sido lançado (início de 1998, portanto?) e meu colega me emprestou o jogo para PC. Obviamente não cheguei longe, mas no dia seguinte ele me ensinou como correr e saltar e então nunca mais olhei para trás.
Acaso ou não, pouco tempo após o acima ter acontecido, ouvi colegas de escola conversando sobre TR2. O jogo havia recém sido lançado (início de 1998, portanto?) e meu colega me emprestou o jogo para PC. Obviamente não cheguei longe, mas no dia seguinte ele me ensinou como correr e saltar e então nunca mais olhei para trás.
3. Qual seu jogo preferido?
Sempre uma pergunta difícil de responder, e daquele tipo de pergunta que a resposta depende do dia. Tenho uma paixão imensurável pelo primeiro, mas existe algo em Legend que o torna especial para mim. Talvez por ter sido responsável pela recaída da qual nunca me recuperei? Não consigo expressar em palavras.
4. Qual jogo você menos gosta?
Angel of Darkness. Entretanto, devo admitir que, a cada nova partida, Chronicles vem perdendo seu apelo para mim...
5. O que você mais gosta na franquia?
A resposta óbvia é Lara Croft. Não necessariamente por sua aparência ou personalidade, mas sim por tudo que faz. A coragem e autossuficiência para se aventurar e explorar destemidamente os confins do mundo. Citando a findada Ação Games, talvez o jogo não teria o mesmo apelo se fosse estrelado por um homem (embora a superpopularidade de Uncharted sugira o contrário...).
6. Qual seu filme preferido?
Eu assisto aos filmes com bastante frequência, diria que uma vez a cada três ou quatro meses. Contrariando a opinião popular, eu considero o segundo filme mais divertido que o primeiro.
7. Qual seu personagem secundário preferido?
Eu gostava de Alister para falar a verdade. Lara ter um assistente com interesses em comum era interessante, já que a interação entre os dois ajudava a desenvolver a história contextual dos jogos.
8. Qual personagem você menos gosta?
Hm, difícil responder. Eu não sou exatamente fã de boa parte do elenco de AOD...
9. Qual seu antagonista preferido?
Curiosamente, eu sempre gostei de Sophia Leigh, mas não consigo desenvolver uma resposta para isso. As "batalhas" contra ela, tanto em Adventures of Lara Croft como em The Lost Artifact, são na verdade sequências divertidas de plataforma.
10. Qual antagonista você menos gosta?
Mathias. Até acho que tivemos combates contra inimigos mais irritantes (leia-se Boaz), mas acho que o fanatismo religioso de Mathias está muito próximo da realidade para ser apreciado, e talvez por isso foi o primeiro nome que me veio à cabeça neste momento.
11. Qual sua cena preferida nos jogos?
De longe, acredito que a armadilha envolvendo o toque de Midas em TR1 seja uma das cenas mais memoráveis de toda a franquia, apesar de ser uma punição e não exatamente cânone.
12. Qual seu artefato preferido?
Excalibur, sem dúvidas. Seja pela lenda em torno do artefato, pela forma que a mitologia serviu como pano de fundo para TRL, pelo design inconvencional da espada, pela possibilidade de usá-la em jogo para derrotar o chefe final, etc.
13. Qual sua música preferida?
Sou grande fã de trilhas sonoras de jogos e tenho uma vasta coleção de músicas de TR. É fácil associar músicas a lembranças e recordações, mas existe algo etéreo e atemporal na música tema de TR1, e considero definitiva a versão usada em TR3. (Pelo menos até ouvirmos um possível novo arranjo na Tomb Raider Suite, é claro!)
14. Qual versão da Mansão Croft é a sua preferida?
A Croft Manor de TR3, certamente.
De longe, acredito que a armadilha envolvendo o toque de Midas em TR1 seja uma das cenas mais memoráveis de toda a franquia, apesar de ser uma punição e não exatamente cânone.
12. Qual seu artefato preferido?
Excalibur, sem dúvidas. Seja pela lenda em torno do artefato, pela forma que a mitologia serviu como pano de fundo para TRL, pelo design inconvencional da espada, pela possibilidade de usá-la em jogo para derrotar o chefe final, etc.
13. Qual sua música preferida?
Sou grande fã de trilhas sonoras de jogos e tenho uma vasta coleção de músicas de TR. É fácil associar músicas a lembranças e recordações, mas existe algo etéreo e atemporal na música tema de TR1, e considero definitiva a versão usada em TR3. (Pelo menos até ouvirmos um possível novo arranjo na Tomb Raider Suite, é claro!)
14. Qual versão da Mansão Croft é a sua preferida?
A Croft Manor de TR3, certamente.
15. Você é a favor de um relacionamento para Lara?
No que depender de mim, a única paixão de Lara será sempre por aventura. Somente aventura.
16. Qual jogo você considera o mais fácil?
TRL é essencialmente um passeio no parque, mas é um parque bonito e agradável de se visitar.
17. Qual jogo você considera o mais difícil?
The Last Revelation, sem dúvidas. A partir de Catacombs, o jogo parece não fluir tão naturalmente, e idas e vindas constantes em fases posteriores o tornam complicado demais para partidas casuais: o jogo requer um nível de comprometimento maior do que qualquer outro da franquia.
18. Você já fez alguma loucura por Tomb Raider?
Bem, tecnicamente falando, eu vivo tão somente por TR... Patético, eu sei, mas não consigo imaginar o que eu seria hoje se nunca tivesse tido contato com a franquia. A coleção, duas tatuagens e uma obsessão doentia pela franquia complementam essa resposta.
19. Você prefere os jogos antigos ou os novos?
Alternativa C: todos. Esta é uma resposta honesta, eu realmente não entendo porquê preferir um estilo precisa desmerecer completamente o outro. As mecânicas de cada jogo fazem parte de um todo e eu consigo apreciar cada um deles pelo que oferecem individualmente.
20. O que você espera do próximo jogo?
Diversão. Não somente a nossa, como jogadores, mas também a de Lara. A tonalidade dos jogos pós-reboot é admitidamente pesada, mas as situações nas quais Lara se encontra são (ou ao menos deveriam ser) resultado de sua paixão por aventura e perigo. Ela está ali porque assim deseja. Não quero que ela solte piadinhas a cada dois minutos como um certo protagonista tagarela insuportável, mas sim deixe o inacabável sofrimento de lado e seja capaz de se divertir enquanto faz aquilo que supostamente gosta. Como nos velhos dias.
Diversão. Não somente a nossa, como jogadores, mas também a de Lara. A tonalidade dos jogos pós-reboot é admitidamente pesada, mas as situações nas quais Lara se encontra são (ou ao menos deveriam ser) resultado de sua paixão por aventura e perigo. Ela está ali porque assim deseja. Não quero que ela solte piadinhas a cada dois minutos como um certo protagonista tagarela insuportável, mas sim deixe o inacabável sofrimento de lado e seja capaz de se divertir enquanto faz aquilo que supostamente gosta. Como nos velhos dias.