E, por fim, em meados de 2019, Temples and Tombs foi
  lançado. Ao contrário dos dois jogos anteriores, desta vez a subfranquia
  Lara Croft foi licenciada para esse fim — com sorte, não será a
  última vez que ouviremos falar dela, esperançosamente a Embracer Group irá
  viabilizar novos jogos cooperativos isométricos (ao menos um ambientado na
  Grécia, por favor!).
  Diferentemente dos jogos anteriores, esse caça-níqueis usa um sistema de
  blocos em suas bobinas, no qual certas combinações resultam em prêmios bônus
  pela eliminação de blocos que são imediatamente substituídos, permitindo novas
  combinações e sequências. Entretanto, tudo ainda funciona da mesma forma — na
  real, parece até mais simples que seu predecessor, já que não conta com modos
  extras.
  Os símbolos usam artes de Temple of Osiris, algumas levemente editadas, e algumas completamente novas, como o cantil ou
  a peculiar arte de Lara em uma moto. Para contextualizar o jogo no universo de
  Tomb Raider, alguns clipes de voz reciclados de Keeley Hawes são usados em certos
  eventos, e uma breve animação entre as rodadas bônus mostram ilustrações
  claramente inspiradas por outros jogos da série. (E, reforçando, nada
  justifica o risco de uma aposta real.)



