Desde sexta-feira não faço nada além de desbravar Batman: Arkham Origins, mas no sábado recebi um e-mail que me deixou bastante entusiasmado. Por ora, deixarei apenas esta imagem como um pequeno teaser do que vem por aí...
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Anotações de The Lost Cult
Encerrada a leitura de The Lost Cult, obra de E. E. Knight, é hora de compartilhar pensamentos e notas que tomei ao longo das últimas três semanas. Devo dizer que, ao contrário de The Amulet of Power, achei a leitura aqui um tanto mais complicada e, honestamente, tediosa.
"Após destruir anos de sua pesquisa sobre o antigo culto dos Méne, o professor arqueólogo Frys é assassinado por um homicida desconhecido. Lara Croft sabe que seu colega deve ter esbarrado em um segredo perigoso — e alguém tomou sua vida para assegurar que este permaneceria nas sombras. Lara viaja para as misteriosas florestas nubladas no oriente do Peru, lar das ruínas Méne, e faz uma descoberta chocante: um grupo está tentando reviver o culto sinistro e seus métodos de controle mental. Um dos seguidores é a ex-amiga e falha aprendiz de Lara, a saqueadora de tumbas Ajay — e ela está determinada a ver Lara silenciada... permanentemente. Mas Lara, nunca disposta a fugir de um desafio, tem outros planos."
A história possui grandes ideias porém, ao meu ver, mal executadas. Eu não sou um crítico profissional e tampouco tenho o costume de ler, mas por diversas vezes tive a impressão que o autor sobredetalhava (neologia) cenas e objetos, com informações irrelevantes. Raramente acrescentavam algo sólido ‒ ou interessante ‒ à história.
Um ponto que me deixou, de certa forma, indignado foi a suposta morte do parceiro de Lara. Acho que sequer ocupou duas linhas, meramente informando que Lara se vingaria. Abrupta e superficialmente. Ficou evidente que ele não teria morrido ali, ainda mais considerando que, algumas páginas antes, Lara encontrava-se perdidamente apaixonada (sim) por esse personagem...
Locais cobertos nessa expedição incluem, novamente, a Ilha de Seicheles, a Ilha Maurício, Irlanda, Londres (onde Lara possui um escritório, Mayfair Croft Trust Offices), Peru e, finalmente, um atol no Pacífico, situado em algum local na linha do Trópico de Capricórnio.
O prólogo é uma aventura à parte, e, para bem ou para mal, parece ter saído diretamente de Missão: Impossível. Lara invade a mansão de um traficante de artefatos para recuperar relíquias em troca de ter sua ficha criminal (ainda era suspeita de ter assassinado Von Croy, afinal) zerada pela Interpol.
Depois, ela recebe informações do arqueólogo escocês Dr Stephen Frys, que havia trabalhado com Von Croy no passado sobre uma civilização que predatava outras, sobre a qual o mundo não estava pronto para saber. O professor é assassinado e as investigações acerca do culto The Méne ("the many", "os muitos") acabam sendo assessoradas por seu filho, o biólogo Alex Frys.
Junto à Lara está o norueguês Nils Bjorkstrom, vulgo Borg. Uma figura um tanto peculiar, já que o livro retrata ele como um praticante de esportes extremos que sofreu um acidente e perdeu seus membros superiores, mas que utiliza próteses mecânicas de alta tecnologia. Existem diversas piadas a la Exterminador do Futuro, mas, como ele é retratado como um homem grande, é ridículo imaginar certas cenas (como ele trocar uma de suas mãos por um gancho e usá-lo para içar-se até plataformas altas).
Nils era namorado de Alison Jane Harfleur, popularmente conhecida como Ajay. Colega de Lara Croft, era brilhante em química e literatura, e, após ser salva por Lara em uma expedição, acabou tornando-se discípula. Sempre foi obcecada com tudo o que se envolveu, e, quis o destino, acabou caindo na influência dos Méne. Curiosidade: ela é loira, de olhos azuis, usa o cabelo em trança, regatas, duas pistolas automáticas presas às pernas e óculos azuis. Doppelganger, muito?
Aliás, curiosidade bônus: a imagem acima não tem relação nenhuma (nenhuma mesmo) com o livro. Era uma campanha publicitária dos Biscoitos Nestlé São Luiz, veiculada nas revistas de videogames em idos dos anos 90. Eu a guardei porquê, bem, é bastante óbvio de onde tomou inspiração.
Voltando ao livro. Ajay estava trabalhando como arqueóloga in loco para os Méne, mas Nils tinha certeza de que ela havia sofrido alguma espécie de lavagem cerebral. Ele não estava completamente errado: o líder dos cultistas usava um cristal triangular capaz de forçar pensamentos em outras pessoas. Bem cedo o autor faz questão de mencionar que algumas pessoas possuem força de vontade o suficiente para não serem dominadas (spoiler: LC).
No fim das contas, no fundo da lagoa dentro do atol, o líder dos Méne consegue fazer o ritual para despertar o deus adormecido, uma aberração cheia de tentáculos capaz de projetar vozes dentro da cabeça das pessoas. Lara derrota a todos, enviando a criatura de volta às profundezas, e também destruindo os artefatos usados no ritual. Após um breve confronto com Ajay, a cúpula submarina onde se encontram cede e elas, assim como Borg e uma repórter sequestrada, partem numa fuga desenfreada para a superfície. Desesperada, Ajay parte do fundo até a superfície sem parar em nenhuma das câmaras de ar submersas, o que acaba lhe causando DCS e sua inevitável morte na superfície.
Enfim, o livro não é terrivelmente ruim; ele simplesmente não me engajou. Eu havia lido quando o adquiri, e, sinceramente, a única coisa da qual recordava era Ajay. Hoje, provavelmente partilharia da mesma impressão de quase dez anos atrás, de que ela é o aspecto mais intrigante do livro.
Enfim, o livro não é terrivelmente ruim; ele simplesmente não me engajou. Eu havia lido quando o adquiri, e, sinceramente, a única coisa da qual recordava era Ajay. Hoje, provavelmente partilharia da mesma impressão de quase dez anos atrás, de que ela é o aspecto mais intrigante do livro.
A quantidade de referências cruzadas é palpável, chega a ser difícil não percebê-las no decorrer da história (embora, sim, difícil considerá-las relevantes): Larson e Pierre; o Strahov; a Lança do Destino; Marco Bartoli; a mochila encontrada em Angkor Wat etc. O legal é que, além dos jogos, também existem menções à biografia original de Lara Croft ‒ torradas com feijão; uma capa de revista detalhando sua travessia a jipe do Alasca até a Terra do Fogo ‒, aos filmes ‒ como Lara mencionar já ter feito BASE jumping do topo de um arranha-céus chinês ‒ e ao livro anterior, como os Mahdistas e Malcolm Oliver.
Em determinado momento, salvo engano em uma entrevista com a tal repórter, Lara declara não gostar da denominação "Tomb Raider" e que prefere se ver como uma versão do século XXI de Walter Raleigh.
As armas de Lara são Heckler & Koch USP Match .45 customizadas, agora também acompanhadas de um protótipo de sistema militar denominado VADS: Variable Ammunition Delivery System. Uma pochete carregada com seis tipos diferentes de munição, acionada por comandos de voz.
Ao dispor de Lara, estão cápsulas explosivas (Nitro); de tinta fosforescente para iluminar ambientes escuros (Lumen); incendiárias (Pyro); de borracha (Rubber); perfurantes para alvos reforçados (Armor); e, por fim, dardos para alvos macios (Fléchette). Lara pode optar por uma combinação de qualquer delas, mas, por garantia, também carrega pentes convencionais para a eventualidade de uma falha no sistema.
E, para encerrar, Lara possui um papagaio-cinzento chamado Sir Garnet.
KNIGHT, E. E.
Lara Croft: Tomb Raider - The Lost Cult Estados Unidos Del Rey Books 2004 310 páginas ISBN 034546172X |
sábado, 19 de outubro de 2013
Pôster da Dark Horse Comics autografado
Na semana passada, junto às minhas figuras da Gameforged, pude retirar nos Correios o tubo que continha estes dois pôsteres (assim como havia ocorrido com o pôster Summit, esta encomenda também foi tributada). Levou cerca de dois meses para finalmente chegar aqui. As dimensões me surpreenderam, de certa forma: apesar de usar o mesmo papel e a mesma excelente qualidade de impressão, este pôster mede aproximadamente metade do tamanho do Summit.
Importante ressaltar que o autógrafo não é do artista Daniel dos Santos, mas sim da roteirista Gail Simone, responsável pelas histórias que permearão os quadrinhos que a Dark Horse deve publicar a partir de fevereiro próximo. Ela também escreveu um dos episódios da série Re\Visioned, que eu não trouxe para o blog. Ainda.
domingo, 13 de outubro de 2013
Segunda leva de Tomb Raider Minimates?
Há muito tempo atrás, bem antes do anúncio oficial da parceria entre a Square Enix e a Diamond Select Toys, surgiu uma imagem de uma minimate da Lara Croft, inspirada pelo design do novo Tomb Raider. Quando o anúncio oficial aconteceu, se tratava de uma linha completa, com a primeira leva totalizando 12 figuras.
Eu fiz a encomenda das 8 minimates normais nesta semana e, após receber o novo Crystal Fix por e-mail, que mencionava o nome das 4 figuras exclusivas à Toys R' Us (não estão no website da loja e também não surgiram no eBay ainda), comecei a pesquisar loucamente por elas. Não as encontrei à venda, ainda, mas encontrei algo muito mais interessante.
As fotos abaixo foram tiradas na última San Diego Comic Con, que aconteceu em julho. A primeira leva das minimates só começou a ser comercializada dois meses depois, então existem duas possibilidades: uma é de que sejam meros protótipos para exposição e divulgação da linha; a outra, muito mais provável, é de que teremos uma segunda leva de minimates de TR em breve.
Não sei como nenhum outro fã ou colecionador de TR tomou conhecimento disso antes, mas enfim, eu estou particularmente animado com as variantes Aviatrix e Guerrilla.
sábado, 12 de outubro de 2013
Gameforged: busto e figura de TR
Por um momento, até cheguei a pensar que estas figuras haviam sido extraviadas, mas, aparentemente, o atraso se deu por conta de uma rotineira tributação pela RF e uma igualmente rotineira greve dos Correios. Compradas em 29 de julho, deram o ar da graça somente agora, em meados de outubro.
De qualquer forma, a primeira impressão que eu tive se confirmou quando finalmente abri as embalagens. As peças, apesar de ricas em detalhes, não se destacam favoravelmente quando expostas junto à coleção.
Pelo preço a que as consegui (desconsiderando impostos), porém, chega a ser covardia reclamar. Aliás, sei que estou numa vibe extremamente Atlas, mas tenho que registrar que, ao abrir as figuras, o cheiro parecia ser exatamente o mesmo das adoráveis estatuetas francesas. A julgar pelo peso, acredito que sejam até mesmo feitas do mesmo material, embora isso seja irrelevante.
E só para constar: a Gameforged é uma subdivisão da Imports Dragon, e esta última possui um website que, obviamente, não possui em seu catálogo online os produtos de Tomb Raider.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Considerações finais sobre a coleção Atlas
Encerrando essa sequência de postagens dedicadas à coleção Lara Croft Tomb Raider: Les Dossiers Officiels, vou brevemente comentar a versão Privilège e também o fracasso da publicação inglesa. Muito do que está escrito aqui é baseado em memórias e recordações daquela época, portanto perdoe qualquer deslize.
Primeiro, a versão Privilège: residentes franceses tinham a possibilidade de assinar à revista e, por um valor adicional, optar por essa versão ao invés. Além de receber as figuras comuns em casa, os assinantes também tinham direito à outros bônus. Os mais "simples" e imediatos eram um chaveiro, um relógio e uma bolsa.
O grande atrativo para optar pela Privilège, entretanto, eram os dioramas exclusivos. A Atlas produziu uma tiragem limitada de seis dioramas (um para cada um dos jogos lançados até a época). Além disso, cada diorama vinha munido de réplicas em escala dos artefatos dos jogos.
Primeiro, a versão Privilège: residentes franceses tinham a possibilidade de assinar à revista e, por um valor adicional, optar por essa versão ao invés. Além de receber as figuras comuns em casa, os assinantes também tinham direito à outros bônus. Os mais "simples" e imediatos eram um chaveiro, um relógio e uma bolsa.
O grande atrativo para optar pela Privilège, entretanto, eram os dioramas exclusivos. A Atlas produziu uma tiragem limitada de seis dioramas (um para cada um dos jogos lançados até a época). Além disso, cada diorama vinha munido de réplicas em escala dos artefatos dos jogos.
- Tomb Raider, Lara Croft vs. T-Rex
- Dagger of Xian, Lara against the dragon
- Adventures of Lara Croft, Lara on her quadbike
- The Last Revelation, Lara and the sidecar
- Chronicles, Memorial Statue
- Angel of Darkness, The Death of Von Croy
Não sei dizer exatamente o que incentivou uma segunda leva de dioramas, mas ela existiu. Uma tiragem simbolicamente menor que a primeira com seis cenas novas, agora também cobrindo Legend e Anniversary (porém sem réplicas de artefatos ou quaisquer outros agradinhos).
- Anniversary, Lara recovering the Scion
- Anniversary, Lara on the Hand of Midas
- Angel of Darkness, Lara vs. Kurtis at the Louvre
- Dagger of Xian, Lara on the boat
- Anniversary, Lara against a mummy
- Legend, Lara against the Yakuza boss
Por fim, aos assinantes também foram distribuídos seis volumes encadernados e em capa dura, contendo todas as fichas dos fascículos. Gostaria muito de folhear um desses tão somente para ver como fizeram o trabalho, mas, como os livros eram lançados paralelamente aos fascículos (ou seja, as seções ainda não haviam sido concluídas), imagino que simplesmente reuniam o material e retiravam capas e contracapas, resta saber se reorganizaram as páginas ou se as seções ficaram intercaladas...
Agora, a maior sacanagem de todas: Lara Croft Tomb Raider: The Official Fact Files. Quando a publicação francesa estava em algum lugar entre a vigésima e a trigésima edição, a editora DeAgostini anunciou que estaria desenrolando a mesma coleção em território inglês. A essa altura, TRL já havia sido lançado e, portanto, a arte da capa das revistas foi alterada (confira abaixo digitalização de uma das edições que possuo).
Antes da revista sequer entrar em circulação, para um teste de mercado como a Atlas havia feito na França, porém, a DeAgostini já sacou as armas grandes. Os brindes revelados para quem optasse por assinar não incluiam os dioramas, mas contavam com exclusividades que nunca viram a luz do dia. Além de coisas mais básicas como pôster, camiseta e um DVD promocional, lembro-me que também existia uma espécie de base com um buraco redondo, onde você poderia colocar a sua figura favorita da série para ganhar destaque dentre a coleção.
Fora isso, acho que só existia o anúncio do fichário que, assim como as revistas, utilizava artes de TRL ao invés de Angel of Darkness. Lembro-me que não sabia para que lado correr na época, afinal, já estava com a coleção da Atlas em andamento, mas o que os colecionadores ingleses postavam nos fóruns era bastante desestimulante. As reclamações mais comuns se davam por conta, justamente, dos brindes que nunca chegavam aos assinantes.
Não foi surpresa alguma quando, após a quinta edição, a série foi cancelada. As revistas eram traduzidas, mas, decepcionantemente, as figuras tinham apenas um adesivo colado por cima do nome original. Eu até tentei adquirir os cinco fascículos, mas consegui apenas dois. Ainda tenho esperanças de encontrar os restantes.
Agora, a maior sacanagem de todas: Lara Croft Tomb Raider: The Official Fact Files. Quando a publicação francesa estava em algum lugar entre a vigésima e a trigésima edição, a editora DeAgostini anunciou que estaria desenrolando a mesma coleção em território inglês. A essa altura, TRL já havia sido lançado e, portanto, a arte da capa das revistas foi alterada (confira abaixo digitalização de uma das edições que possuo).
Antes da revista sequer entrar em circulação, para um teste de mercado como a Atlas havia feito na França, porém, a DeAgostini já sacou as armas grandes. Os brindes revelados para quem optasse por assinar não incluiam os dioramas, mas contavam com exclusividades que nunca viram a luz do dia. Além de coisas mais básicas como pôster, camiseta e um DVD promocional, lembro-me que também existia uma espécie de base com um buraco redondo, onde você poderia colocar a sua figura favorita da série para ganhar destaque dentre a coleção.
Fora isso, acho que só existia o anúncio do fichário que, assim como as revistas, utilizava artes de TRL ao invés de Angel of Darkness. Lembro-me que não sabia para que lado correr na época, afinal, já estava com a coleção da Atlas em andamento, mas o que os colecionadores ingleses postavam nos fóruns era bastante desestimulante. As reclamações mais comuns se davam por conta, justamente, dos brindes que nunca chegavam aos assinantes.
Não foi surpresa alguma quando, após a quinta edição, a série foi cancelada. As revistas eram traduzidas, mas, decepcionantemente, as figuras tinham apenas um adesivo colado por cima do nome original. Eu até tentei adquirir os cinco fascículos, mas consegui apenas dois. Ainda tenho esperanças de encontrar os restantes.
The Lost Valley
No início deste mês, a Anna Tyrie (que também atuou como Lara Croft no fanfilm Ascension) publicou um novo fanfilm: The Lost Valley. Este curta é bastante simples e modesto, comparado aos outros fanfilms, mas estou divulgando o trabalho aqui como suporte à grande audácia por trás do projeto.
Paralelo a isso, ela tem divulgado vídeos de produção de Ascension em seu canal do YouTube. Mentes curiosas gostam de saber.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Mansão Croft original recriada por fã
→
Croft Manor,
Fandom,
Vídeos
"Welcome to my home. I'll take you on a guided tour."
Um fã dedicou umas boas horas para modelar a Mansão Croft original. Com o exterior concluído impecavelmente, ele divulgou algumas imagens e também o vídeo acima: uma reconstrução exata da abertura do nível de treinamento do Tomb Raider original. A nostalgia toma forma; não deixe de conferir!
Índice dos fascículos Atlas: Sobre Lara
Chegamos a quinta e última seção listável: Autour de Lara. Última pois a outra seção, Portraits, não possui rótulos, apenas uma imagem de alta qualidade impressa em todo o corpo da ficha (mas, para todos os efeitos, a respectiva divisória digitalizada pode ser conferida abaixo).
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terça-feira, 8 de outubro de 2013
Índice dos fascículos Atlas: Aventuras
Hora de compilar as fichas da quarta seção: Aventures. Esta foi a única seção que marcou presença em todas as edições com 4 páginas por fascículo, ao invés de 2 como as demais. É a minha seção favorita pois é uma galeria sequencial e descritiva de screenshots, documentando toda a trajetória das excursões de Lara Croft.
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segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Índice dos fascículos Atlas: Personagens
Nesta postagem estão listadas as fichas da seção Ennemis et Alliés. As fichas apresentam um breve textículo sobre o personagem em questão junto à uma imagem e, no verso, suas estatísticas vitais. Difícil dizer até onde esses dados são oficiais, mas, mesmo assim, em diversas vezes são bastante vagos.
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domingo, 6 de outubro de 2013
Índice dos fascículos Atlas: Equipamento
Esta segunda postagem lista a segunda seção: Armes et Véhicules. Essa seção, que detalha armas e veículos que Lara usou em suas aventuras, recebeu uma subdivisão chamada de Techniques de Combat. Não creio que havia sido planejada desde o início, talvez por isso não tenha recebido uma divisória própria.
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sábado, 5 de outubro de 2013
Detonado de Unfinished Business
[Atualizado em 26/06/2016:] Guia obsoleto, por favor consulte o marcador Guia-TR1UB para conferir a nova versão. Por mero apego, o artigo original permanecerá arquivado nesse post.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Índice dos fascículos Atlas: Roupas
Esta é a primeira parte de um índice remissivo dos fascículos da coleção Lara Croft Tomb Raider: Les Dossiers Officiels, publicada quinzenalmente na França pela editora Atlas entre os anos de 2005 e 2007. O conteúdo é todo em francês, idioma sobre o qual não possuo domínio algum, então (ao contrário do que fiz para as figuras) não tentei traduzir ou deduzir o teor das páginas: meramente copiei o título de cada uma das fichas.
Esta postagem compreende a primeira seção: Look. O principal atrativo dessa coleção, obviamente, era a inclusão de figuras de resina com os fascículos. Cada figura ilustrava uma roupa diferente de Lara Croft, e nessa seção inicial que a roupa de cada figura era apresentada.
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quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Fascículos Atlas: Les Dossiers Officiels
Esta é a primeira de uma série de postagens que eu pretendo fazer a respeito da parte menos conhecida da série Atlas: os fascículos. A coleção, chamada de Lara Croft Tomb Raider: Les Dossiers Officiels, se popularizou mundialmente por conta das figuras de resina, mas as edições quinzenais também merecem atenção.
Aliás, até devo dizer: completar essa coleção se mostrou muito mais trabalhoso que encontrar todas as figuras. A maior parte dos vendedores do eBay simplesmente descartava o fascículo para vender a figura separadamente. De posse de todos os fascículos, a dificuldade depois foi localizar um segundo fichário para arquivá-los. É motivo de grande orgulho para mim, mesmo que eu não entenda nada de francês.
Os fascículos eram separados nas seguintes seções:
Como a coleção teve 60 fascículos, completa, ela compreende 720 páginas de conteúdo ‒ excluindo capas. Número nada menos que impressionante. Quem desembolsou uma grana extra para assinar a coleção, recebia as figuras em casa junto à outros itens exclusivos, dentre eles, 6 volumes de capa dura encadernados com as fichas da coleção.
Junto ao primeiro fascículo vinha este prospecto, detalhando como seria a coleção. O grande detalhe aqui fica por conta da uma figura que nunca foi veículada na publicação, e, ainda assim, foi apresentada incorretamente.
Aliás, até devo dizer: completar essa coleção se mostrou muito mais trabalhoso que encontrar todas as figuras. A maior parte dos vendedores do eBay simplesmente descartava o fascículo para vender a figura separadamente. De posse de todos os fascículos, a dificuldade depois foi localizar um segundo fichário para arquivá-los. É motivo de grande orgulho para mim, mesmo que eu não entenda nada de francês.
Os fascículos eram separados nas seguintes seções:
- Look
Cada figura apresentava uma roupa diferente, era nesta seção que a roupa era detalhada, as vezes com imagens oficiais, as vezes com montagens que artistas internos da editora devem ter criado especialmente para a série. - Armes et Véhicules
Dedicada à todos equipamentos que Lara utilizou nas aventuras, mas em algumas poucas edições foi substituída por Techniques de Combat, e, posteriormente, páginas de Dark Aeons (estreia de Lara Croft nos quadrinhos). - Ennemis et Alliés
Porque, afinal, TR não se resume à Lara Croft. Muitas artes não oficiais eram usadas aqui, especialmente para os jogos da Core Design. - Aventures
Minha seção favorita, provavelmente; todas as fases (incluindo pacotes de expansão) eram descritas sequencialmente, ilustradas com belas screenshots. Eram 2 folhas por fascículo. - Autour de Lara
Uma seção dedicada à trívia, assuntos diversos sobre o universo de TR, dos estúdios, menções aos jogos que não fazem parte da série principal, filmes, etc. No decorrer de 12 edições, cedeu espaço para a publicação de Dark Aeons.
Como a coleção teve 60 fascículos, completa, ela compreende 720 páginas de conteúdo ‒ excluindo capas. Número nada menos que impressionante. Quem desembolsou uma grana extra para assinar a coleção, recebia as figuras em casa junto à outros itens exclusivos, dentre eles, 6 volumes de capa dura encadernados com as fichas da coleção.
Junto ao primeiro fascículo vinha este prospecto, detalhando como seria a coleção. O grande detalhe aqui fica por conta da uma figura que nunca foi veículada na publicação, e, ainda assim, foi apresentada incorretamente.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Camisetas Shield, Icon e Underworld
Estas peças chegaram há algumas semanas já, mas não sem uma longa espera. As duas camisetas inspiradas em Tomb Raider fazem parte, na verdade, da primeira compra que eu fiz na loja oficial – em fevereiro deste ano –, mas só surgiram depois do pôster Summit. Já a outra é uma peça promocional de Underworld, que arrematei num leilão e recebi no começo do ano.
Eu fiquei extremamente satisfeito com a qualidade das camisetas vendidas pela loja oficial e pretendo adquirir outros modelos em breve. A parte mais legal é que a Icon veio com uma etiqueta da marca, é um detalhe tão mínimo mas deixou a coisa tão mais especial para mim. Sim, sou esquisito assim. De qualquer forma, digitalizei a dita etiqueta e você pode conferi-la aqui:
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