Eu pretendia ter iniciado este jogo assim que encerrei Underworld (levando em consideração que não disponho dos recursos necessários para produzir e postar screenshots dos pacotes de expansão do mesmo jogo), porém como o jogo foi desenvolvido com foco primário no modo cooperativo, preferi esperar para começar apenas quando minha parceira estivesse disponível. E por parceira, me refiro à Stella, uma das mais conhecidas webmistresses do fandom de Tomb Raider. Como seu guia para o modo cooperativo não estava concluído, me voluntariei para ajudar.
Quanto ao jogo, obviamente não se trata de Tomb Raider convencional, tanto que sequer carrega o título da franquia. Em 14 fases isométricas, todas ambientadas no México, Lara Croft une-se ao guerreiro maia Totec na busca pelo artefato conhecido como Mirror of Smoke para banir o maligno Xolotl da existência. Ok, a história talvez não tenha recebido tanta atenção quanto esperado, mas o jogo é sensacional, repleto de ação e sequências de plataforma elaboradas para um jogo do estilo.
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O jogo recebeu cinco pacotes de expansão. Três destes pacotes incluem desafios variados, que certamente vão figurar aqui no blog, enquanto os outros dois trazem personagens de outras franquias da Eidos. A relação completa dos DLCs, bem como seus respectivos preços, pode ser conferida neste quadro que eu montei com exclusividade para o fórum oficial na época:
Guardian of Light foi distribuído somente em formato digital. Um acordo de exclusividade temporário com a Microsoft garantiu o lançamento pela Xbox Live em agosto de 2010, enquanto a PlayStation Network e a Steam só receberam o jogo no mês seguinte. Curiosamente, a versão de Xbox 360 é a única que não tem acesso à todos os DLCs. Meses mais tarde o jogo recebeu uma versão para iOS, e, mais recentemente, também foi revelado como um título para o Chrome.