segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Cutscenes legendadas do DLC Kane and Lynch


Kane and Lynch é uma franquia de tiro em terceira pessoa da IO Interactive, talvez mais conhecida pela série Hitman, e embora só tenha tido dois jogos, ganhou espaço em Guardian of Light na forma de DLC. Mesmo assim, não acredito que tenha sido exatamente popular, especialmente para fãs de Tomb Raider...

Qualquer que seja o caso, eis aqui um apanhado das cutscenes do jogo (no modo cooperativo), em ordem sequencial e legendadas em português brasileiro. Você vai notar que os diálogos são repletos de palavras censuradas, então segui o mesmo padrão de legendas que conhecemos e amenizei os ditos palavrões.

Gostaria de aproveitar a oportunidade para novamente agradecer ao jogador AC, por sua incrível e contínua parceria. Com sorte, num futuro não muito distante, o DLC de Legacy of Kain receberá o mesmo tratamento. (Peço desculpas pela marca d'água, mas como um canal monetizado roubou o meu vídeo de TR1, parece a coisa certa a se fazer...)

sábado, 19 de novembro de 2016

Mod: Codename Progress

Codename Progress (Legend) Codename Progress (Anniversary) Codename Progress (Underworld) Codename Progress (Temple of Osiris)

Hoje, 19 de novembro, é o Dia da Bandeira. Uma desculpa perfeita para trazer ao blog estes mods que tentei fazer, tomando como base a ideia que originalmente enviei para Gwen em uma comissão antiga. Para um visual mais divertido (?!), usei esta estilização artística de nossa bandeira.

Os mods transparecem o quão novato eu sou, mas, como um todo, eu diria que o conjunto de cores combina perfeitamente com Lara. Clique na imagem para baixar a versão correspondente do mod (Legend, Anniversary, Underworld e Temple of Osiris). Os três primeiros dependem de TexMod.

Confira também: Mod: Trajes exclusivos de Legend no PSP.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Hunted


Já devo ter citado por aqui, mas eu adoro os fanfilms que surgem na comunidade de Tomb Raider. O entusiasmo e dedicação por trás de projetos desse porte são palpáveis, apesar de obviamente se tratarem de produções amadoras. Sem qualquer forma de lucro envolvida, o que motiva esses fãs é a mesma paixão que todos respeitosamente compartilhamos.

Seguindo o que parece uma grande tendência nessa área do fandom, o curta Hunted toma como base o reboot de 2013 e coloca Lara em uma missão de resgate a Samantha (para desespero de muitos). Você certamente reconhecerá alguns dos diálogos, mas a forma como eles se desdobram não é necessariamente igual.

domingo, 13 de novembro de 2016

Vídeo compara versões de Tomb Raider


Como uma homenagem ao vigésimo aniversário de Tomb Raider, o popular canal Digital Foundry desenvolveu um episódio retrô no qual explora a performance das três principais versões do jogo originalmente lançado em 1996.

Os resultados não surpreendem, mas a comparação é válida e curiosa. Também vale citar que projetos desenvolvidos pela comunidade para a preservação de clássicos da época são indicados e elogiados (neste caso, GLRage).

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Impressões e imagens de LCGOL para Android

Há poucos dias atrás, alguém relatou no TRF que Guardian of Light havia "voltado" à Google Play, a loja virtual para dispositivos Android. Na verdade, o jogo sempre esteve disponível, mas até recentemente era compatível com poucos dispositivos — quando adquiri o meu Moto G, fiquei chateado ao descobrir que não poderia usufruir do jogo.

Uma atualização recente, porém, eliminou essa "exclusividade", tantos anos após o lançamento do jogo. Parece algo que passaria despercebido, considerando a idade do jogo, mas eu simplesmente não podia deixar passar: como fã inveterado da franquia, sempre ansioso por mais Lara Croft, tinha que conferir. Esta jornada está devidamente registrada nas screenshots da galeria acima.

Tendo já encarado os desafios de TR1 e TR2 com controles touch-screen, posso dizer que a adaptação para os controles de LCGOL foi fácil, mas não posso deixar de admitir que morri inúmeras vezes ao errar pulos por conta do ângulo da câmera isométrica. A dinâmica do jogo é diferente dos jogos clássicos, e felizmente os checkpoints são frequentes.
Visualmente falando, o jogo me fez pensar diversas vezes em Underworld para DS. Algumas das animações parecem mais lentas e outras parecem estar incompletas, mas creio que todas as mecânicas estão presentes: correr em paredes com o gancho magnético, improvisar escadas usando lanças, usar explosivos para mover esferas, etc.

Fiquei positivamente surpreso com a fidelidade do jogo à versão original. Todas as fases centradas em lava foram removidas, mas as que permaneceram são essencialmente iguais à versão padrão do jogo. A única fase onde as coisas realmente mudam é Xolotl's Stronghold: talvez pela remoção da lava do jogo, ela passa a ser baseada em veneno ao invés. Estruturalmente, porém, é igual.
Embora com uma quantidade menor de colecionáveis (artefatos, relíquias e armas) e desafios, esta versão possui um número bem maior de conquistas. Dentro dos próximos dias devo postar, a título de curiosidade, a relação completa destas últimas, seguindo o formato que costumo usar para esse tipo de conteúdo. A saber: existe uma arma exclusiva, que já cadastrei na WikiRaider.

Infelizmente não consegui atingir a marca de 100%, não tenho certeza se por alguma limitação intelectual ou algum tipo de bug, mas o jogo insiste que existe uma relíquia que não encontrei em Belly of the Beast, além de um ou outro upgrade em outras fases. Sondei a internet atrás de respostas, mas infelizmente não tive êxito nesta busca.

Não pude conferir o modo cooperativo, então neste momento em que tento reunir pensamentos, me pergunto se as 10 fases se adaptam para abrigar dois jogadores, da mesma forma que na versão principal. Eu ficaria ainda mais impressionado, se for o caso.

De qualquer maneira, se você gosta de LCGOL e seu dispositivo é compatível, este é um app mais do que recomendado.

Lara Croft and the Guardian of Light
USD 3.99
Lançamento: 18/07/2012

Google Play | App Store (iOS)

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Confira cutscene do remake de Tomb Raider 2


Segurem a emoção! Nicobass, o fã por trás de The Dagger of Xian (remake não oficial de TR2), liberou hoje um novo vídeo contendo a cutscene de introdução do nível The Great Wall!

Numa previsão otimista, ele gostaria de oferecer este nível como uma demonstração jogável até o natal. Não tome isso como uma promessa, afinal ele já provou ser perfeccionista e afirma que prefere qualidade acima de quantidade.

Aproveitando para esclarecer o que parece uma dúvida bastante comum: trata-se de um projeto feito por um fã, portanto não é oficial e nem licenciado. Estará disponível apenas para PC e não pode gerar dinheiro para evitar problemas legais, portanto será de distribuição gratuita.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Guia de troféus para Rise of the Tomb Raider

É verdade que a lista de troféus de Rise of the Tomb Raider no PlayStation 4 é praticamente igual a lista de conquistas de Xbox One e Steam. Apesar de já ter um guia de conquistas disponível aqui no blog, optei por reapresentar o conteúdo por conta das poucas diferenças. Por questão de preferência, mantive o mesmo padrão, separando e agrupando os troféus em categorias.

Em contrapartida, vejo aqui uma oportunidade dupla. Sou um colaborador recorrente do portal PSX Brasil, portanto posso oferecer aos leitores do Raider Daze uma versão alternativa deste guia que segue uma estrutura mais convencional, onde cada troféu é comentado individualmente e na ordem em que são listados no console. Confira aqui.

Jogadores no PS4 podem se esbanjar na caçada dos 125 troféus sem custo adicional, uma vez que a versão básica vem munida de todos os DLCs. Para a platina, é necessário conquistar os 65 troféus do jogo base, o que deve representar uma jornada de aproximadamente 30 horas para a maior parte dos jogadores. Selecione o nível de dificuldade Survivor diretamente, caso tenha interesse em completar tudo em uma única partida, e mantenha em mente que todos colecionáveis podem ser obtidos após o término da campanha.

Acrescente mais 15-20 horas caso almeje conquistar todos os troféus dos DLCs, notando também que alguns deles estão veículados à nova variante cooperativa online do modo Endurance, o que, por tabela, requer uma assinatura vigente da PSN Plus, além de um parceiro interessado...

Campanha

Following in Father's Footsteps Quite a Tumble Tougher Than She Looks Strange Acquaintance A Helping Hand Taking the High Road The Key To It All Whatever It Takes The Road Less Travelled The Price of Truth Ultimate Survivor

  • Following in Father's Footsteps
  • Quite a Tumble
  • Tougher Than She Looks
  • Strange Acquaintance
  • A Helping Hand
  • Taking the High Road
  • The Key To It All
  • Whatever It Takes
  • The Road Less Travelled
  • The Price of Truth
  • Ultimate Survivor: termine o jogo na dificuldade Survivor
Estes troféus serão adquiridos no decorrer da história principal. A única exceção fica por conta de Ultimate Survivor, para o qual você deverá completar a campanha na dificuldade Survivor. Neste modo, inimigos são mais resistentes e agressivos, e você não recupera vida automaticamente, sendo necessário usar recursos para se curar. Como um todo, não é particularmente difícil e, se você possui experiência com jogos de tiro em terceira pessoa, pode começar nessa dificuldade sem medo.

Caso não se incomode em repetir o jogo, sugiro que jogue a primeira partida em um nível de dificuldade menor (Seasoned Raider) para se habituar com o jogo e suas mecânicas, e então posteriormente encarar o desafio da dificuldade Survivor.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Confira recursos gráficos de Rise no PS4 Pro


Este novo vídeo promocional de Rise of the Tomb Raider detalha os novos recursos gráficos e técnicos para o PlayStation 4 Pro. As três opções pré-denifidas já haviam sido detalhadas anteriormente, mas o vídeo explora aspectos mais técnicos. Caso você já tenha um televisor ou dispositivo compatível com esta resolução, lembre-se de selecionar a opção 2160p no vídeo.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Pensamentos pós Rise, volume III

E cá estou eu, novamente, refletindo sobre minha experiência com Rise of the Tomb Raider. Nos volumes anteriores, comentei sobre a campanha no Xbox 360 e, posteriormente, os pacotes de DLC e a versão para PC. Agora, finalmente, chega a vez de conferir a edição 20 Year Celebration no PS4.

Antes de qualquer coisa, o que será que aprendemos com esse tenebroso contrato de exclusividade? Se cada caso é analisado individualmente, será que corremos o risco de lidar com a mesma situação no próximo lançamento? As vendas certamente foram impactadas, será que isso não causará algum revés ainda maior à franquia? Coisas que somente o tempo irá responder...

Tendo jogado RTR tanto no Xbox 360 como no PC, fico feliz em dizer que a versão para PS4 é autossuficiente. Linda, visualmente falando, mesmo que a taxa de quadros não seja tão fluída quanto a de TR2013, e completa, com todos os DLCs inclusos diretamente no pacote. Porém, sinto que devo ressaltar que não é a versão definitiva, mesmo que tão somente por um detalhe crucial.

Quando lançado no Xbox One, o jogo foi alvo de muitas críticas (de jogadores, não da imprensa) pela demora na resposta dos comandos, o infâme "input lag". Esse problema não existia na versão para Xbox 360 e foi sanado na de PC, então é uma lástima que ressurja agora no PS4. A situação é ainda mais complicada se considerarmos que usuários do PS4 ainda não se recuperaram do supracitado contrato de exclusividade...

Para justificar o relançamento do jogo, que está prestes a completar um ano, a Crystal Dynamics desenvolveu conteúdo adicional inédito e aproveitou para amarrar tudo à celebração dos 20 anos de Tomb Raider. Alguém falou Croft Manor?
A Mansão Croft sempre foi um marco na série, e agora recebe sua terceira interpretação nos jogos. Considerando as áreas atualmente disponíveis, esta nova versão aparenta possuir proporções menores, embora notavelmente com potencial para uma variedade maior de áreas de interesse. A mansão esteve abandonada desde a morte de Richard Croft, portanto está em situação precária e muitas áreas estão barricadas e isoladas.

Em termos de jogo, Blood Ties me fez pensar em Gone Home diversas vezes. A casa vazia e abandonada possui uma atmosfera densa, mesmo sem qualquer sinal de perigo, e, pelo menos no decorrer desta fase, todos documentos e relíquias deveriam ser lidos e examinados. Algumas referências aos jogos anteriores estão ali, sim, mas esse DLC representa uma busca íntima de Lara Croft e seu reconciliamento com o legado de seus pais.

Esse apelo sentimental também faz o possível para fazer desta Lara Croft sua própria pessoa: agora, a meu ver, qualquer tipo de retroconectividade se torna inviável. Com alguns poucos ajustes aqui e ali, acredito que o reboot tinha como chegar a um meio-termo e nos levar à Lara das antigas. Até então, porém, eu não estava assimilando corretamente que TR2013 trouxe consigo um reboot, e não uma prequel. Alguns elementos até podem retornar, mas agora me parece sensato considerar que as diferenças serão cada vez maiores...
Para expandir a vida útil da nova ambientação, temos Lara's Nightmare. Conceitualmente, acho a ideia válida (uma mansão abandonada tomada por mortos-vivos, olá?), mas por algum motivo a execução não é tão boa. Os infectados parecem ser muito mais lentos e surgem em menor quantidade, quando comparado ao DLC Cold Darkness Awakened, então a sensação de opressão se dá pelas passagens estreitas e escassez de recursos.

Certos elementos são aleatórios, como a localização de armas e das caveiras para invocar o chefe final, mas mesmo assim as partidas nesse novo modo de Expedições costumam ser breves, durando cerca de 15 minutos. Para piorar, o modo traz consigo apenas 5 desafios, o que vai contra a ideia de explorar e expandir o fator replay da mansão.

Não bastasse o retorno da Croft Manor, a Crystal incorporou a Lara clássica à RTR através de novas skins. O traje da Antártida em Adventures of Lara Croft foi reimaginado e combina perfeitamente com a nova Lara, e, como um bônus adicional, modelos originais dos jogos da Core Design foram importados ao jogo.
A Lara de Angel of Darkness, apesar de gloriosa (diga-se de passagem, não parece ser de um jogo de duas gerações atrás) parece ser de borracha quando está em movimento, mas felizmente em cutscenes e screenshots ela é impecável. As outras skins não apresentam esse problema e, apesar de claramente fora de seu elemento com o enorme salto gráfico desde então, são excelentes.

Por fim, o pacote também permite que o modo Endurance seja jogado em modo cooperativo. Já havia comentado se tratar do DLC que menos gostei, mas devo admitir que me diverti jogando em dupla, mesmo que todas as nossas partidas tivessem objetivos específicos (leia-se troféus) bem delineados, ao invés do que o modo propõe.

Para fins de transparência, gostaria de deixar explícito meu eterno agradecimento à Crystal Dynamics, que gentilmente cedeu uma cópia digital da versão PS4 para todos os participantes do programa de fansites afiliados.

A propósito, atualizei determinadas postagens antigas para incluir esse conteúdo novo: